Caso Henry: Polícia tenta recuperar mensagens de celulares

O advogado de defesa da mãe e do padrasto de Henry afirmou não ter conhecimento sobre as mensagens apagadas dos celulares

Henry Borel | Divulgação
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O caso do menino Henry Borel de 4 anos, que morreu no dia 8 de março, no Rio de Janeiro, continua sendo investigado pela Polícia, que tenta recuperar as mensagens apagadas dos celulares do médico e vereador Dr. Jairinho (Solidariedade) e Monique Medeiros, padrasto e mãe do garoto. 

Ao todo, 11 celulares foram apreendidos durante a operação que cumpria quatro mandados de busca e apreensão, ocorrida na última sexta-feira (26). Os aparelhos apreendidos foram de Monique Medeiros, Dr. Jairinho e Leniel Borel, pai do menino, e passarão por perícia. 

A polícia vai usar um programa que consegue recuperar informações apagadas dos aparelhos para  obter mensagens que foram deletadas dos celulares do casal. 

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DIÁLOGOS SUPRIMIDOS

Segundo o telejornal "RJ2", da TV Globo, uma análise preliminar nos aparelhos mostrOu que as mensagens foram deletadas em um dos celulares apreendidos na residência de Jairinho. Na casa de Monique, quatro celulares foram confiscados e, em ao menos um deles, também tem diversos diálogos suprimidos.

Henry Borel, de 4 anos, que morreu no dia 8 de março

DEFESA SE PRONUNCIA 

O advogado de defesa da mãe e do padrasto de Henry, André França Barreto, afirmou não ter conhecimento sobre as mensagens apagadas dos celulares de seus clientes.

"Se apagaram ou não, não tenho essa informação. (...) Não conheço essa informação. E também não estranharia se apagasse porque é comum as pessoas apagarem as mensagens dos celulares. Eu, por exemplo, apago [as mensagens] dos meus [celulares]", afirmou Barreto.

EX-AMANTE

Uma ex-amante de Jairinho revelou ter conversado com ele por mensagem seis horas após a morte de Henry. A estudante afirmou que ele se comportou 'como se nada tivesse acontecido'. 

Vereador Dr. Jairinho e Monique Medeiros- padrasto e mãe de Henry Borel



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