Caso Henry: porta-retratos com fotos que teriam sido trocadas

O cenário pode ter sido montado para reforçar o depoimento prestado pelo casal de que a família vivia em harmonia.

Porta-retratos com fotos trocadas após a porte de Henry | Reprodução
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Durante perícias realizadas pelos agentes policiais no quarto da empregada do apartamento 230, bloco 1, do condomínio Majestic, Cidade Jardim, no Rio de Janeiro, onde morava o pequeno Henry Borel Medeiros, 4 anos, foram encontrados três porta-retratos com imagens da professora Monique Medeiros da Costa e Silva e seu namorado, o médico e vereador Jairo Souza Júnior, o Dr. Jairinho.

O menino morreu no dia 8 de março e as causas da morte ainda estão sendo investigadas pela Polícia Civil do Rio.

Porta-retratos foram encontrados em sacola (Foto: Reprodução)

De acordo com os agentes, os porta-retratos foram encontrados em uma sacola de uma rede de papelarias perto aos produtos de limpeza da lavanderia. Os mesmos foram vistos pelos policiais enquanto faziam perícias complementares no local, que podem demandar até 30 dias, prazo da interdição judicial do local. 

A linha de raciocínio dos peritos é de que as fotos do casal foram trocadas por imagens de Henry depois da morte do menino. Segundo eles, o cenário pode ter sido montado para reforçar o depoimento prestado pelo casal de que a família vivia em harmonia.



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