Delegada pede prisão de enfermeiro acusado de estupro em Teresina

O pedido foi representado pela Delegada Vilma Alves, titular da Delegacia da Mulher em Teresina, que acompanha o caso.

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O pedido de prisão preventiva ao enfermeiro Ricardo da Silva Paz, acusado de dopar e estuprar sua própria cunhada dentro de um hospital particular no centro de Teresina, foi protocolado e teve parecer favorável nessa segunda-feira, 31 de novembro. O pedido foi representado pela Delegada Vilma Alves, titular da Delegacia da Mulher em Teresina, que acompanha o caso.

 A vítima é empresária e cunhada do acusado e estava como acompanhante do seu sogro quando foi convencida pelo suspeito a tomar um relaxante. O caso ocorreu na madrugada do último dia 31 de outubro de 2020. Em nota, o Conselho Regional de Enfermagem do Piauí (Coren-PI) informou que será instaurado um processo contra o enfermeiro e que também tomará as providências cabíveis. "Repudiamos e nos juntamos a todas as vozes que pedem justiça, mas importante destacar que o fato ocorrido não seja atrelado à Enfermagem, que é composta por pessoas que trabalham diuturnamente em prol do bem-estar e qualidade de vida da população e que atuam com base nos princípios éticos e legais", afirma o texto.

Na representação, a autoridade policial defendeu que o pedido é baseado na garantia da ordem pública além da possibilidade de fuga do acusado. 

Delegada Vilma Alves pede prisão preventiva ao acusado do estupro (Meio Norte)

Sobre o caso

O enfermeiro Ricardo da Silva Paz, é suspeito de dopar e estuprar sua própria cunhada dentro de um hospital particular no centro de Teresina, que é referência no tratamento e prevenção ao câncer, na madrugada do último dia 31 de outubro de 2020. O suspeito apresentou para a polícia, documentos que solicitam a sua internação hospitalar no Hospital Areolino de Abreu e alegou distúrbios mentais. Segundo informações, ele apresentou a documentação no último dia 18 de novembro, 18 dias depois do estupro. Mas sete testemunhas do caso, colegas de trabalho de Ricardo, que foram ouvidas pela Delegacia da Mulher negam o argumento de que o acusado possua distúrbios mentais. 

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