Dois homens são mortos em bares durante a madrugada após briga

Mecânico foi morto com seis tiros e autoria é desconhecida

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Na madrugada deste sábado (2), duas mortes foram registradas em bares de Manaus, uma na Zona Leste e outra na Zona Norte. Os homicídios aparentam ter sido motivados por brigas nos locais, segundo a Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS).

O primeiro caso aconteceu em um bar na Avenida Itaúba, bairro Jorge Teixeira, Zona Leste da capital, por volta de 1h da manhã. No local, um auxiliar de mecânico de 31 anos foi morto com seis tiros, sendo um no braço esquerdo, três nas costas e dois na cabeça. A autoria dos disparos ainda é desconhecida.

O homem trabalhava em uma oficina em frente ao bar onde faleceu, que hoje estava fechada. O funcionário de uma loja de peças de automóveis, localizada ao lado da oficina em questão, que preferiu não se identificar, informou que a vítima tinha ido trabalhar no dia anterior e deve ter saído do trabalho direto para o bar.

A operária do Distrito Industrial, Elen Moraes, 42, mora perto do local e disse que ficou assustada com o barulho, mas não viu nada. "Só escutei o barulho dos tiros e me abaixei com meus dois filhos. Meu quarto fica perto do bar, então fiquei muito assustada", contou.

O outro caso aconteceu em um bar na Avenida Samaúma, bairro Monte das Oliveiras, Zona Norte da cidade, por volta de 1h30 da manhã. Um jovem de 18 anos foi morto com uma facada no peito. De acordo com os registros da DEHS, testemunha atribuem a autoria do crime a um suspeito conhecido como "Pará", que mora nas proximidades do local.

O proprietário do bar, Lúcio Barbosa, afirmou que tudo aconteceu muito discretamente. "Não teve briga, nem confusão. Vimos a vítima andando de um lado para o outro, em frente ao bar, com a mão ensanguentada no peito. Haviam dois policiais civis de folga e à paisana no bar, que perseguiram o suspeito, mas não conseguiram alcançá-lo", explicou.

O proprietário destacou ainda que, em dois anos trabalhando no local, nunca presenciou nenhum outro caso de violência. Os corpos foram encaminhados para o Instituto Médico Legal (IML) e a DEHS investiga os dois casos.



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