Execução: filho de sargento já era investigado por latrocínio, diz delegado

A mãe de Odonildo Mendes afirmou durante depoimento que o jovem não trabalhava e nem estudava.

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O delegado Francisco Baretta afirmou à imprensa nesta quinta-feira, 11, que Odonildo Mendes Mesquista Júnior, alvejado com seis tiros na tarde desta quarta-feira, 10, estava sendo investigado por latrocínio (roubo seguido de morte).

Ele era filho de um sargento da PM e morreu no Hospital de Urgência de Teresina. De acordo com informações, uma dupla que andava de moto o abordou e um dos homens efetuou os disparos contra ele no Parque Itararé, zona Sudeste de Teresina.

“Ele foi ouvido na delegacia sobre um caso de um adolescente que foi morto após sair de uma Igreja. E ele seria do pessoal da Turma do Sítio. Estamos na investigação do caso”, disse Baretta ao afirmar que dois são suspeitos de praticarem o crime.

A mãe de Odonildo Mendes afirmou durante depoimento que o jovem não trabalhava e nem estudava. A vítima foi socorrida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e levado para o hospital.

Segundo o subtenente Ernani de Sousa Ribeiro, do 8° Batalhão da Polícia Militar, algumas testemunhas conseguiram descrever os assassinos que estavam em uma moto preta.

Segundo a Polícia Civil, os os acusados do assassinato de Odonildo Mendes Mesquita foram identificados como Armando e Junior Bereta. A poícia disse que Armando já é acusado de pelo menos10 homícidios.

 

 






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