Pai do jogador Hulk fala após sequestro da filha: “Vamos ter mais cuidado”

Angélica Aparecida foi sequestrada na segunda-feira

FACEBOOK WHATSAPP TWITTER TELEGRAM MESSENGER

O pai do jogador Hulk falou com uma equipe da TV Paraíba, na terça-feira (6), em Campina Grande. ?Estou mais tranquilo. Foi um momento passageiro e serviu de alerta pra gente. Vamos ter mais cuidado?, disse Gilvan Souza. Angélica Aparecida Vieira, irmã de Hulk, foi vítima de sequestro e retornou para casa dos pais na terça-feira após um desentendimento entre os sequestradores.

Três suspeitos do crime foram detidos ainda na terça-feira em Campina Grande. O delegado geral da Paraíba, André Rabelo, disse que a grande repercussão do caso e a rápida intervenção da polícia foram os motivos da libertação de Angélica sem que fosse pago qualquer resgate. ?Por conta dessa intervenção policial e repercussão na imprensa, houve uma discussão no grupo e eles resolveram libertar a vítima?.

Para o delegado geral, a discussão também foi motivada pela não concordância de alguns membros do grupo em relação à divisão do pagamento do resgate. Segundo ele, o motivo do sequestro era extorquir dinheiro da família. ?Era uma extorção mediante sequestro, mas a intervenção policial, o apoio da sociedade e da própria imprensa, fez com que tomasse uma repercussão muito grande e isso dificultou o trabalho deles?, explicou.

Durante a tarde da terça-feira a polícia conseguiu prender três suspeitos e localizar o local do cativeiro. Segundo Rabelo, todos confessaram o crime e um deles era conhecido da vítima. Ainda há outras pessoas sendo procuradas.

O caso

Angélica Aparecida Vieira, irmã mais nova do atacante Hulk, foi vista entrando na casa dos pais por volta das 12h (horário de Brasília) da terça-feira (6), no bairro Alto Branco, em Campina Grande. A informação foi confirmada pela Polícia Civil.

A jovem, de 22 anos, estava desaparecida desde o início da tarde desta segunda (5). Segundo a polícia, ela estava no carro de um amigo, por volta das 14h, em frente a um restaurante no bairro do Catolé, quando foi levada por criminosos.

O amigo, Hélio Pereira da Silva, disse em depoimento que o carro foi deixado no local da abordagem. Silva passou mal e chegou a ser levado para o hospital Pedro I. Passou por exames e recebeu alta.

O delegado regional da Polícia Civil em Campina Grande, Marcos Paulo Vilela, já havia confirmado que a irmã mais nova do atacante havia sido vítima de um sequestro na cidade.



Participe de nossa comunidade no WhatsApp, clicando nesse link

Entre em nosso canal do Telegram, clique neste link

Baixe nosso app no Android, clique neste link

Baixe nosso app no Iphone, clique neste link


Tópicos
SEÇÕES