Possível tiro efetuado pelo humorista Zina, do Pânico, com arma ilegal vai ser investigado

Zina foi levado para o 72º Distrito Policial, na Vila Penteado, onde recebeu voz de prisão em flagrante

Zina foi preso pela 2 vez | Divulgação
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A Polícia Civil solicitou exame residuográfico para saber se o comediante Marcos da Silva Herédia, de 28 anos, efetuou disparos com arma de fogo. Mais conhecido como o Zina do programa ?Pânico na TV?, da Rede TV!, o humorista foi preso em flagrante no início da tarde deste sábado (16), após policiais militares localizarem um revólver calibre 38 com a numeração raspada, dentro da casa dele, no Jardim Panamericano, na Zona Norte de São Paulo.

De acordo com a Secretaria da Segurança Pública (SSP), testemunhas disseram que Zina atirou diversas vezes para o alto em um matagal que fica nas proximidades da casa onde ele mora e chamaram a Polícia Militar. Ao chegarem ao terreno, os policiais encontraram cinco cápsulas deflagradas.

Quando os policiais chegaram à residência do humorista, ele foi buscar a arma em um dos cômodos e a entregou aos policiais. Zina foi levado para o 72º Distrito Policial, na Vila Penteado, onde recebeu voz de prisão em flagrante por posse ou porte ilegal de arma de fogo. Segundo a SSP, o humorista preferiu permanecer em silêncio e se manifestar somente na presença de um juiz. O crime de posse ilegal de arma é inafiançável.

O revólver e as cápsulas também serão periciados. O resultado dos laudos irá esclarecer se o artista efetuou disparos ou não.

Outro lado

Procurada duas vezes pelo G1 neste sábado, a Rede TV! informou que, por enquanto, não irá comentar o caso e que deve se pronunciar na próxima segunda-feira, dia 18. Os advogados da emissora já foram responsáveis pela defesa do humorista, quando ele foi detido por posse de droga, em 2009.

Posse de droga

Esta é a segunda vez que o comediante é detido em menos quatro meses. No final de outubro de 2009, Zina foi detido por suspeita de porte de droga. Na época, a Polícia Militar informou que o humorista estava com um invólucro de plástico contendo pó branco semelhante a cocaína e que teria resistido à prisão.

O Instituto de Criminalística (IC) confirmou que a substância era cocaína, mas Zina foi solto após assinar um termo circunstanciado, documento usado em ocorrências de menor potencial ofensivo. Ele foi qualificado como usuário de drogas e responderia em liberdade.

Na época, os advogados da Rede TV! não falaram com a imprensa.



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