Professora sofre traumatismo após pedrada em carro

Ciléia foi levada por uma ambulância para o Hospital Salgado Filho, no Méier

Mulher em coma após pedrada | Divulgação
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?Ela está brigando para viver.? Ela é Ciléia Cordeiro, de 27 anos, em coma depois de ser atingida por uma pedra numa tentativa de assalto na Linha Amarela, no Rio. Dez dias depois do episódio, o marido Marcos Cordeiro pede justiça.

Marcos, que também é professor de educação física, contou que a mulher estava saindo da Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, indo visitar a irmã em Macaé, no Norte Fluminense, quando tudo aconteceu.

?Eram 7 da manhã. Soube praticamente na hora. No carro havia um casal amigo e ele estava no telefone com outro amigo em comum. Ele ouviu gritos e palavras como assalto, pedra, e a gente foi correndo para lá?, lembra ele.

Ao ver que a professora havia sido ferida, o amigo que estava no banco do carona segurou o volante e conseguiu levar o carro até um ponto mais à frente, evitando um acidente. De acordo com a polícia, o pedaço de concreto jogado parecia com um resto de obra.

Traumatismo craniano exposto

Ciléia foi levada por uma ambulância para o Hospital Salgado Filho, no Méier, e, com traumatismo craniano exposto, passou por uma cirurgia.

?Ela está respondendo bem, teve uma melhora significativa que possibilitou que fosse transferida para um hospital particular. Mas o estado ainda é grave e, segundo os médicos, ainda não dá para fazer uma avaliação neurológica?, explicou Marcos.

Câmera quebrada

Segundo a polícia, a câmera que funcionava no local onde Ciléia foi atingida está quebrada depois de ter sido baleada.

?Ali é um ponto cego. Um local sem acostamento, onde não costumam ficar as viaturas. Estamos tentando identificar o criminoso?, contou a delegada Valéria de Castro, da 21ª DP (Bonsucesso).

?A sensação é de que a gente não tem mais liberdade. A gente fica cada vez mais enjaulado e não adianta nada?, desabafou o marido da vítima.

Motociclista morre em tentativa de assalto

Nesta terça-feira (15), um motociclista foi morto quando ladrões tentaram roubar sua moto em Ipanema, na Zona Sul do Rio.

De acordo com a polícia, Ricardo Wagner Neves Silva, de 39 anos, levou um tiro no pescoço, na esquina das ruas Alberto de Campos com Vinícius de Moraes.



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