Promotor considera pena de Bola “justa” e diz que não irá recorrer

O ex-policial foi considerado culpado dos crimes de homicídio

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O promotor O promotor de Justiça Henry Wagner Vasconcelos Castro do fórum de Contagem (MG), na região metropolitana de Belo Horizonte, disse estar satisfeito com o resultado do julgamento do ex-policial civil Marcos Aparecido dos Santos. Bola, como é conhecido, foi condenado a 22 anos de prisão pela morte e ocultação de cadáver de Eliza Samudio, ex-amante do goleiro Bruno Fernandes, em 2010. O ex-policial foi considerado culpado dos crimes de homicídio duplamente qualificado e ocultação de cadáver.

Henry Vasconcelos considerou a condenação e a pena de Bola ?justa? e afirmou que não vai recorrer da sentença. Segundo o promotor, a maior dificuldade no trabalho da acusação para provar a culpa do réu foi devido ao fato ?de não ter o corpo? de Eliza e também do trabalho ?tumultuado realizado pelos advogados de defesa?.

Condenação de Bola

O ex-policial civil foi condenado a 19 anos de detenção em regime fechado pelo homicídio de Eliza e a mais três anos de prisão em regime aberto pela ocultação do cadáver. Além disso, deverá pagar 360 dias-multa. A magistrada decidiu que ele não poderá recorrer em liberdade.

A juíza Marixa Fabiane considerou os maus antecedentes do réu para a dosimetria da pena, citando os outros crimes pelos quais Bola é suspeito. "Pela forma como executou a vítima, demonstra que é uma pessoa agressiva e impiedosa (...). Ficou claro o desvio de caráter do réu", afirmou. "Ele praticou crime perfeito (...) Ocultou muito bem o corpo (da vítima)", completou .



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