Companheiro mata vereador homossexual com golpes de faca e foge correndo pelado

Segundo a PM, vítima de 30 anos foi morta com vários golpes de faca. Suspeito do crime saiu correndo nu pela rua após o crime, conforme a polícia

Vereador assumiu o cargo efetivamento em 2009 | Assessoria/Câmara de Vereadores de Sorriso-MT
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O vereador Elias Maciel (PSD), de 31 anos, foi morto a facadas na madrugada desta sexta-feira (21) na residência onde morava sozinho em Sorriso, a 420 quilômetros de Cuiabá. A Polícia Militar, que atendeu a ocorrência, informou que testemunhas viram o suspeito do crime, que estaria mantendo relacionamento afetivo com a vítima, correndo nu pela rua logo depois do assassinato.

"Ele estava com o rapaz na casa dele. Os dois estavam nus", disse o tenente da PM, Vitor Hugo. Depois de ser atingido por um golpe de faca, de acordo com ele, testemunhas relataram que, mesmo ferida, a vítima saiu correndo até o portão para pedir socorro, mas não resistiu e caiu já morto. "Em seguida, o suspeito fugiu correndo pela rua também nu e deixou a roupa e a carteira para trás", afirmou o policial, ao pontuar que o parlamentar era homossexual assumido.

Como o suspeito deixou os documentos na casa da vítima, a polícia informou que já o identificou. No entanto, até as 7h30 [horário de Mato Grosso] desta sexta-feira ele ainda não havia detido. Segundo a PM, ainda não se tem informações sobre a motivação do crime. O corpo do vereador foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para exame de necrópsia.

De acordo com o cabo Cláudio Marques, da PM, há indícios de que a vítima e o suspeito teriam entrado em luta corporal antes do crime. "Ele levou vários golpes de faca nas costas e no pescoço, causando o óbito da vítima", disse. Ele disse ainda que o caso será investigado pela Polícia Civil.

A presidente da Câmara de Vereadores de Sorriso, Marisa Netto (PSD), disse, por meio de nota, que, assim que o corpo for liberado pelo IML, será levado ao plenário da Casa de Leis, onde será velado. Já o local do sepultamento deve ser definido pela família da vítima.

Conforme a instituição, Elias era suplente e assumiu o cargo efetivamente em novembro de 2011. Antes disso, ele trabalhava como servidor da Casa de Leis.



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