“A democracia saiu fortalecida”, diz Fonteles sobre atos antidemocráticos

Rafael disse que atos não vão parar o Brasil e o presidente já começou a implementar agenda.

Governador Rafael Fonteles | Divulgação
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O governador Rafael Fonteles deixou claro nesta quinta-feira, 12, que a instabilidade política do país causa preocupação com relação à economia e disse que o Brasil viveu no último domingo, 8, uma página triste de sua história em relação aos ataques à democracia.

"Felizmente a democracia sobreviveu e a meu ver está mais forte porque esse fenômeno de domingo resultou na segunda-feira, 9, na maior união dos entes da Federação e os entes constituídos. Portando, a democracia está fortalecida e o presidente Lula e os demais poderes terão mais condições de trabalhar e de implementar uma agenda", disse.  

Segundo Fonteles, o presidente Lula não parou, o Supremo Tribunal Federal vai voltar a funcionar normalmente no dia 1º de fevereiro como disse a ministra Rosa Weber, nessa semana o ministro Fernando Haddad deve anunciar as primeiras medidas econômicas para garantir a estabilidade fiscal do país. "A agenda segue a todo vapor. Vai ser um governo de entrega com resultados concretos para população e no Piauí não vamos perder tempo pois é oportunidade única de alinhamento com Governo Federal e grande presença do Nordeste nos ministérios".

Rafael Fonteles durante primeira reunião com secretários (Divulgação)

Gabinete de crise

O governador Rafael Fonteles falou que o Piauí montou um gabineter, inclusive, para receber denúncias da população que ajuda muito a polícia a obter informações e depois verificar os fatos e fazer a produção de provas para entregar ao Ministério da Justiça, que está sendo rigoroso na punição de quem participou, financiou e facilitou o vandalismo e terrorismo ocorrido em Brasília.

"Aqui no Piauí costumo dizer que é um estado onde fascista não se cria. Teremos punição exemplar para eventuais piauienses que tenham participado dos atos terroristas".

Sobre a possível participação de agentes militares, o governador disse que a regra é a mesma e tanto faz ser civil ou militar. "Tudo dentro do estado democrático de direito, mas com a firmeza necessária nesse momento histórico de defender a democracia e impedir, absolutamente, o terrorismo. "Não tenho dúvidas de após a união de forças não haverá espaço para terrorista nenhum atuar no Brasil e muito menos no Piauí", disse.



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