Chefe da tropa de elite de Alckmin diz que votaria em Bolsonaro

Ele deixou claro que as afirmações refletem sua opinião pessoal

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O novo comandante da Rota, a tropa de elite da PM (Polícia Militar) de São Paulo, o tenente coronel Ricardo de Mello Araújo, 46, afirmou, em entrevista que votaria no deputado federal Jair Bolsonaro (PSC).

Ele deixou claro que as afirmações refletem sua opinião pessoal e não são uma visão das instituições Rota ou Polícia Militar.

Bolsonaro tem interesse em se candidatar à Presidência da República em 2018. Assim como Geraldo Alckmin (PSDB), governador de São Paulo, que declarou nesta quarta-feira (23) querer ser o candidato tucana nas eleições presidenciais do ano que vem.

"O deputado Jair Bolsonaro, eu votaria nele. Eu votaria nele. Eu não sou político e não gosto de falar muito de política, mas eu entendo que o país precisa de pessoas honestas no comando. E a população sente isso. Agora, é uma opi nião pessoal", afirmou Mello.

"A população está sentindo a necessidade de pessoas honestas. Não falo nem de capacidade. Hoje, o que a população visa, são pessoas honestas, que saibam onde tão gastando o nosso dinheiro", complementou o comandante.

Pesquisa realizada pelo Datafolha sobre intenções de voto para a disputa presidencial de 2018 apontou, em 26 de junho, que o ex-presidente Lula (PT) tem de 29% a 30% das intenções de voto, seguido por Jair Bolsonaro (PSC), com 16%. e Marina Silva (Rede), com 15%. Alckmin é o terceiro, com 8%.

"Policial de São Paulo não ganha o suficiente"

De acordo com Mello Araújo, o policial de São Paulo não ganha o suficiente para combater a criminalidade. "Mas eu também falo: eu não entrei na polícia por salário. Entrei na polícia para ser polícia", afirmou.

"A nossa expectativa é que o governo reconheça as nossas dificuldades e deixe a gente em condições disso. O policial que entrou na polícia, ele sabe disso. E eles têm prestado concurso", disse.

"Volto a falar: eu não entrei na polícia para ganhar dinheiro. Entrei na polícia para salvar as pessoas, para ajudar as pessoas", complementou.

Procurada, a SSP (Secretaria da Segurança Pública) não se manifestou sobre a opinião do comandante da Rot. 



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