CPI do Transporte Público de Teresina ouve ex-superintendentes da Strans

CPI ouviu os ex-superintendentes Carlos Daniel e Weldon Bandeira.

CPI do Transporte Público de Teresina | Divulgação
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A CPI do Transporte Público realizou nesta terça-feria, a sétima oitiva na Câmara Municipal de Teresina, com os depoimentos dos ex-superintendentes da Strans, Carlos Daniel e Weldon Bandeira.

Ao abrir a sessão, o presidente da CPI, vereador Edilberto Borges, o Dudu (PT), falou que a comissão entra numa segunda fase de depoimentos e disse que os gestores trouxeram informações importantes que serão somadas com empresário e a partir da análise de documentos e depoimentos começarão a apontar uma saída para problemática do transporte público de Teresina que desde o início da execução de 2015 enfrenta grandes desafios e não faz um atendimento adequado à população teresinense.

CPI ouve os primeiros ex-gestores da Strans

O vereador falou aos ex-gestores que ano após ano, o transporte público vem piorando e chegou ao clímax com a pandemia. Esses depoimentos apresentaram informações importantes, vamos definir as próximas oitivas e as informações que chegam à Casa para que sejam iniciadas análise que apontam para uma solução do transporte.

Carlos Daniel, ex-superintendente da STRANS, disse que de fato houve uma redução do número de passageiros por conta da crise econômica em 2015 e 2016 e agora houve a pandemia, de forma que o sistema para funcionar precisa do aporte de recursos públicos. Ele disse que Teresina adotou a tarifa social e também em função da dificuldade financeira das famílias, o ex-prefeito Firmino Filho manteve a  passagem estudantil abaixo de 50%. 

"Se não houver o aporte de recursos públicos, não resolve o problema", disse Carlos Daniel, explicando que todos os números estão contabilizados na Strans. "Existe a dívida para com as empresas", diz, esclarecendo que o subsídio da Prefeitura Municipal de Teresina é para bancar a tarifa social e ressaltou que a gratuidade reflete no preço da passagem.

Carlos Daniel disse que ao chegar à Strans em 2014, o processo licitatório estava praticamente concluído e que chegou para assinar o processo. 



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