Exclusivo Deputado lista 9 questões e cobra detalhes dos gastos de Lula nos Emirados

O deputado federal Amon Mandel, do Cidadania-AM, protocolou nesta segunda-feira, 22 de maio, um requerimento de informações ao Ministro de Estado das Relações Exteriores, Mauro Vieira, buscando esclarecimentos sobre os gastos relacionados à viagem presidencial e à comitiva presidencial aos Emirados Árabes Unidos.

O requerimento foi encaminhado ao Ministro das Relações Exteriores, solicitando esclarecimentos detalhados sobre as despesas realizadas durante a viagem.

O deputado Mandel formulou uma série de nove perguntas, com o objetivo de obter informações precisas sobre os gastos e as atividades da comitiva presidencial. As questões abordam desde o valor real desembolsado na viagem até os itinerários, as agendas, a composição da comitiva, os gastos individualizados dos membros e o custeio do transporte aéreo pela Força Aérea Brasileira.

Dentre os questionamentos apresentados pelo deputado, destaca-se a solicitação para esclarecer o valor exato gasto na viagem, que, segundo informações divulgadas pela imprensa, teria alcançado a cifra de R$1,2 milhão. Além disso, Mandel busca informações sobre o itinerário seguido pelo presidente e sua comitiva, a duração da viagem, os destinos visitados e as agendas realizadas.

O deputado também indaga sobre os motivos e critérios que levaram à escolha dos membros que compuseram a comitiva presidencial, questionando se todos são ocupantes de cargos públicos e se receberam auxílio financeiro governamental para participar da missão diplomática.

A transparência e a eficiência dos gastos públicos são apontadas como justificativas para o requerimento de informações. Diante das notícias divulgadas pela imprensa sobre os gastos consideráveis da viagem presidencial aos Emirados Árabes Unidos, o deputado ressalta a importância de esclarecer os fatos, levando em conta os princípios de economicidade e a necessidade de minimizar os custos para o Estado.

Como deputado federal, Mandel destaca seu papel de fiscalizar os atos do Poder Executivo, de acordo com o artigo 29 da Constituição Federal, e reforça a necessidade de elucidar os questionamentos apresentados para uma melhor compreensão do caso.