Dino anuncia que vai fiscalizar redução nos preços de gás e combustíveis

Petrobras anunciou redução de 21,3% no preço do gás de cozinha, 12,6% na gasolina e 12,8% no diesel nas refinarias.

Dino anuncia que vai fiscalizar redução nos preços de gás e combustíveis | reprodução
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Nesta terça-feira, 16 de maio, o Ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, declarou que o governo realizará uma fiscalização do impacto das reduções de preço anunciadas pela Petrobras para o gás de cozinha (GLP), gasolina e diesel, por meio da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon).

"Estou determinando à Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça ações coordenadas nacionalmente para fiscalizar o benefício efetivo aos consumidores", publicou Dino em uma rede social. A Petrobras anunciou nesta terça as seguintes reduções de preço, que passam a valer nas refinarias nesta quarta (17):

  • gasolina A (antes da mistura com etanol): redução de R$ 0,40 por litro (-12,6%);
  • diesel A (antes da mistura com biodiesel): redução de R$ 0,44 por litro (-12,8%);
  • gás de cozinha (GLP): redução de R$ 8,97 por botijão de 13 kgs (-21,3%).

De acordo com a Petrobras, a redução de preços pode levar o valor do botijão de gás para o consumidor final a ficar abaixo dos R$ 100. No entanto, é importante ressaltar que o preço praticado na revenda não é diretamente controlado pelo governo.

Na manhã de hoje, a Petrobras anunciou uma nova política de preços para os combustíveis no mercado interno, revogando assim a fórmula da Paridade de Preço de Importação (PPI). Essa fórmula era baseada nas variações do dólar e do mercado internacional de petróleo, levando em consideração também os custos logísticos, como transporte e taxas portuárias.

"Essa nova política, além de servir a uma política comercial adequada, que é competir internamente e tornar os preços mais atrativos para o consumidor, vai diminuir o impacto na inflação. E vai ajudar o Brasil inclusive a sensibilizar, por exemplo, o Banco Central para que a gente possa diminuir a nossa taxa de juros", afirmou o Ministério de Minas e Energia, Alexandre Silveira.





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