Casagrande (PSB) e Manato (PL) vão disputar o 2º turno para governador

Depois de 28 anos, escolha do novo governador do Espírito Santo volta a ficar para segundo turno. No estado, 96, 89% das urnas já foram apuradas.

Casagrande (PSB) e Manato (PL) vão disputar o 2º turno para governador | Divulgação
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Renato Casagrande (PSB), com 47%, vai disputar no segundo turno o comando do Espírito Santo com o ex-deputado federal Carlos Manato (PL), como 38%. Esta é a primeira vez que o Espírito Santo terá segundo turno para governador. Também participaram da disputa o ex-prefeito da Serra Audifax Barcelos (Rede), ex-prefeito de Linhares Guerino Zanon (PSD), o empresário Aridelmo Teixeira (Novo), Capitão Sousa (PSTU) e o coach Cláudio Paiva (PRTB).

Casagrande tenta governar pela terceira vez o estado, em sua quinta disputa no cargo. Em 2010 foi eleito em primeiro turno; quatro anos depois, perdeu a reeleição para Paulo Hartung. Em 2018 se elegeu governador, ganhando com vantagem do segundo colocado Manato, que voltou à disputa novamente apoiado pelo então presidente Jair Bolsonaro (PL).

Casagrande (PSB) e Manato (PL) vão disputar o 2º turno para governador (Foto: Reprodução)CASAGRANDE

Natural de Castelo, interior do Estado, Casagrande é formado em engenharia florestal e Direito. Foi deputado estadual, vice-governador em 1995 em uma chapa composta por Vitor Buaiz que era do PT, logo em seguida tentou ser eleito como governador, sem sucesso, seguiu como deputado federal, e senador.

Com uma chapa composta por mais dez partidos (MDB, PP, PROS, Podemos, PT, PC do B, PV, PSDB, Cidadania e PDT), declarou apoio ao ex-presidente Lula, após o PT retirar a candidatura do senador Fabiano Contarato (PT). Também teve o apoio de mais de 70 prefeitos dos 78 que compõe o Estado.

MANDATO

O ex-deputado federal Mandato, apoiado por Bolsonaro, esteve com o presidente em julho, no evento Marcha para Jesus que reuniu apoiadores em Vitória.

Com uma coligação feita entre PL e PTB, apostou em sua campanha no discurso da renovação e em críticas ao PT. "É o partido da mentira, das narrativas falaciosas e da corrupção. Nós precisamos continuar com Bolsonaro para o Brasil seguir crescendo economicamente", afirmou à reportagem no mês passado.



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