Coronel Diego Melo retira candidatura para apoiar Silvio Mendes

Diego era o candidato oficial do presidente Jair Bolsonaro no Piauí, com isso, o atual líder da República fica sem um palanque explícito no Estado.

Diego Melo sai da disputa | Reprodução/DivulgaçãoDiego M
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Candidato do Partido Liberal, Coronel Diego Melo acaba de anunciar que vai se retirar da disputa majoritária para apoiar o pleiteante do União Brasil ao Governo do Piauí, Silvio Mendes

Diego era o candidato oficial do presidente Jair Bolsonaro no Piauí, com isso, o atual líder da República fica sem um palanque explícito no Estado.

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Ao justificar sua decisão, Diego Melo pontuou que fez a opção em razão de ver em Silvio Mendes o único nome capaz de tirar o PT do comando do Piauí. "Não temos um projeto pessoal. É a possibilidade real de derrotar o PT no primeiro turno. Se eles forem para o segundo turno eles vão destruir o Piauí. O povo do Piauí não merece continuar sofrendo. Hoje se quem votar em mim votar no dr Sílvio [Mendes] nós vamos ganhar no primeiro turno e é isso que desejo para o povo do Piauí", disse.

O candidato disse que vai trabalhar até o fim trabalhar para eleger o presidente Jair Bolsonaro e os candidatos a deputado federal e estadual.

Ademais, destacou que o fato do presidente ter pedido foto para Silvio Mendes foi superado. "O presidente quer o bem do Piauí. "Queremos tirar as facções", disse, enfatizando que tem algumas divergências com Silvio Mendes, mas tirar o PT do Piauí é a prioridade.

Diego Melo sai da disputa, mas avisa que continua na campanha por Bolsonaro (Foto: Raissa Morais)"Possibilidade de derrotar o PT no Piauí, povo do Piauí não merece. Quem votar em mim, vota no Silvio Mendes, derrotaremos o PT no primeiro turno. O projeto é o Piauí. Foi uma decisão coletiva, a renúncia será protocolada na Justiça Eleitoral", disse.

Ele declarou que o PL segue com as candidaturas proporcionais e até o último minuto vai trabalhar para mudar o Piauí.

Coronel Diego entra de vez na campanha de Silvio Mendes (Foto: Raissa Morais)Decisão do partido

A presidente do PL, Samantha Cavalca, declarou que foi uma decisão do partido diante da polarização que há no Piauí e deixou claro que essa união de forças vai tirar o PT do comando do Estado. A jornalista afirmou que a luta segue para reeleição do presidente Bolsonaro e os deputados do PL.

Na coletiva, o coronel Diego Melo disse que segue na luta e vai cumprir a agenda de campanha com caminhada, carreira para eleger Bolsonaro presidente, Silvio Mendes governador e os deputados federais e estaduais do PL.

Na carta aberta à população piauiense, Coronel Diego disse que  o interesse maior é o Piauí e o candidato Sílvio Mendes incorporou suas propostas no plano de governo, como investimento na segurança pública, realiza concurso público para aumentar efetivo, redução de impostos e trazer de volta a tranquilidade ds população. “Para o bem do Piauí, aos meus irmãos em Cristo, aos meus correligionários e patriotas anuncio a minha decisão. Para contribuir para libertação da nossa gente das amarras do PT eu, a partir de agora, retiro a minha candidatura a governador do estado para apoiar a candidatura de Sílvio Mendes”, afirmou.

Na coletiva, o coronel Diego Melo disse que segue na luta e vai cumprir a agenda de campanha com caminhada, carreata para eleger Bolsonaro presidente, Silvio Mendes governador e os deputados federal e estadual do PL.

Coronel Diego Melo foi confrontado por Lourdes Melo no debate da Rede Meio Norte

O último debate do primeiro turno das eleições foi um dos mais polêmicos da história da política local, sendo marcado pelas discussões relacionadas ao porte de arma do candidato Coronel Diego Melo (PL), que é militar. 

Em sua defesa, o pleiteante sinalizou que 'sempre' anda armado, alegando que garante a própria segurança e dos seus familiares. Noutro sentido, os pleiteantes ao Governo do Piauí, Lourdes Melo (PCO), Madalena Nunes (PSOL), e Geraldo Carvalho (PSTU) protestaram veementemente contra a presença do candidato armado, destacando que o debate é um espaço democrático e não havia necessidade de Diego Melo portar o instrumento. O debate foi ancorado pelo jornalista Ieldyson Vasconcelos.



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