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Debate com os candidatos a deputado estadual (28/08) - Rádio Jornal

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1ª Rodada: Edson Renovato (PSL) faz a pergunta para Emerson Sammuel (PSOL):

Na saúde temos algumas pessoas que infelizmente possui uma doença degenerativa do cérebro e essas doenças tem pressa no seu atendimento e infelizmente o sistema único de saúde vem atrapalhando essas pessoas que tem essa doença. Hemerson de acordo com essas pessoas que são acometidas por essa doença degenerativa do cérebro que tipo de proposta você tem para diminuir essa desburocratização da saúde neste sentido? 

Resposta: Esse tema é importante porque a saúde é uma garantia constitucional, ela precisa ser pública e precisa ter a infraestrutura necessária para acolher as suas diversas complexidade, no caso das pessoas que tem tanto limitações, quanto a formação, primeiro é um pré-natal garantido a essas mães que vai garantir que desde do nascimento da criança se tenha a devida assistência e se tenha condições de verificar as condições de vida desta criança, nos temos um índice de mortalidade infantil no nordeste que é três vezes maior do que a média nacional, então a saúde também se garante com uma rede de transporte para que as famílias acessem a rede de saúde, um programa de moradia que tenha a atenção básica próximo as residências, então não há como garantir nem para as pessoas que tem problemas de formação, nem para as pessoas que tem problemas psiquiátricos nenhuma assistência se não tiver a saúde como a principal política pública. O candidato a presidência do seu partido inclusive votou pelo teto de gastos e como que se  garante saúde se votando pelo teto de gastos, congelando a vida do povo brasileiro por 20 anos? 

Réplica: Quando eu perguntei sobre a doença degenerativa do cérebro, a gente vê muito video sobre pessoas que tem Esclerose Lateral Amiotrófica que fazem tratamento com medicamentos caríssimos que muitos são ofertados através do SUS, mas que de vez enquanto eles são barrados por questões burocráticas de solicitação e autorização. Quando eu perguntei para meu colega Hemerson sobre que tipo de proposta ele tem em relação a este tipo de doenças, como fazer isso facilitar, como fazer essas medicações chegar até o paciente eu não estou falando de pessoas que ainda vão nascer e sim de pessoas que estão vivas e altamente necessitadas desse tipo de tratamento, onde o tratamento é sério e muitas vezes não é correspondido de acordo com a velocidade da necessidade da vida. 

Tréplica: E é por isso que comecei falando que saúde somente não garante toda a assistência, tem que ter toda a rede de estrutura tudo para identificar se essas pessoas tem o problema de saúde com a maior antecedência e ter um tratamento adequado durante o seu crescimento, todo mundo sabe que quanto mais cedo se identifica mais rápido maior são as condições de tratamento do acometimento e esses tratamentos que são caros precisam da infraestrutra do estado, precisa de um investimento público, não é a iniciativa privada que está garantindo o tratamento e a assistência dessas pessoas e quando eu falei que o Jair Bolsonaro votou a favor do teto de gastos é porque ele vota contra um tratamento de saúde para essas pessoas.

1ª rodada: Candidato Emerson Sammuel (PSOL) pergunta para Dr. Hélio Oliveira (PR)

Como o Sr. que tem um mandato parlamentar, tem a sua trajetória de defessa da saúde, não colocando, na crítica e apoiando projetos de governos e candidatos que têm congelados os gastos públicos por 10 ou 20 anos a nível federal?

Resposta: Nós somos médicos, eu sou médico há 30 anos. E há esse drama em relação ao atendimento principalmente às pessoas mais pobre. Hoje há uma demanda maior em relação aos usuários do SUS devido essa crise muito grande porque o país passa e que houve uma migração, muitas pessoas que tinham planos de saúde já não conseguem pagar saturando ainda mais o SUS. Há dois problemas que são muito importante que compromete o atendimento de toda a população. Primeiro é a atenção básica. As prefeituras municipais. Que Cabe as prefeituras dá uma tenção básica dentro daquilo que a popualação necessita. Em raros casos a gente consegue essa efetividade. O que acontece é que onde tem hospitais estruturados, eu acho que o governo do estado fez uma ação importante que foi tentar investir e melhorar a qualidade e a estrutura dos hospitais regionais, a exemplo disso eu cito Parnaíba que resolvemos praticamente tudo, mas é um hospital extremamente demandado porque a atenção básica funciona com muita precariedade lá em Parnaíba com ausência de medicamentos, todo mundo correndo para urgência, quando na realidade 90% dos atendimentos poderiam está acontecendo lá na atenção básica. Então é estruturando, levando os hospitais regionais com melhor estrutura e oportunizando o atendimento mais próximo de onde a população mora. Eu acredito que o caminho é esse, sobretudo, investir mais. Nós temos uma saúde que é subfinancianda e que gera toda essa dramaticidade que o país conhece.

Réplica: Eu queria uma resposta se o senhor apoio ou não essa emenda constitucional que congela os gastos públicos. Porque não adianta fortalecer a atenção básica, abrindo a infraestrutura, senão se realiza concurso público para os profissionais, se não se garante uma efetiva compra de medicamentos, que precisa de recursos para isso e o governo Wellington Dias  teve sim, na sua gestão diversos pontos de crise do financiamento disso, bem como, o apoio a novas formas de tratamento. Então como se garantir isso sem investir na política pública de fato. E no mais a  Universidade Estadual do Piauí que forma profissionais de saúde no interior do estado, também está gritando, os estudantes fechando rodovias.

Tréplica: Vivemos um momento muito difícil no que se refere a questão econômica. Agora, na saúde nós gastamos pouco e gastamos mal, isso é cultural,  o Brasil precisa se realmente se planejar melhor e evidentemente, só pra se ter uma ideia nós temos uma renda per capta no Brasil em saúde que é um quarto dos países desenvolvidos. É um terço, por exemplo do que a Argentina gasta.   Nós temos poucos recursos e infelizmente temos que reconhecer que a qualidade do gasto carece de reparos. Então temos que enfrentar essas duas dificuldades. Dando realmente o financiamento dentro da realidade necessária, principalmente, para o SUS, e temos  realmente uma condição de governança, de acompanhamento, supervisionamento desse gasto, para que o benefício possa ser realmente recebido por quem mais precisa,   que é justamente o usuário do Sistema Único de Saúde do país todo.

1ª rodada: O Candidato Dr. Helio Oliveira (PR) fará sua pergunta para Gustavo Neiva(PSB).

Na minha avaliação o governo acerta quando faz esse investimento de descentralizar as ações no sentido de contemplar investimentos e estruturar os hospitais regionais. Como o senhor avalia essa diretriz de investimento no sentido de contemplar regionais com hospitais melhores, mais estruturados resolvendo as demandas de saúde da população?

Resposta: Isso era para realmente acontecer. A descentralização é positiva, é benéfica. O problema é que a gente não vê essa descentralização e muito menos essa estruturação dos hospitais regionais. O que nós vemos em todo o estado do Piauí, são todos os hospitais regionais sucateados,  faltando medicamentos básicos, materiais para cirurgias, os pacientes se acumulando nos corredores dos hospitais. Os hospitais sem nenhum tipo de resolutividade. Tivemos episódios recente de diretores de hospitais pedindo demissão porque não tinham mais condições nenhuma de sustentabilidade. Hospitais até preste a falta comida para os pacientes. Foi um diretor do hospital de Castelo e a diretora do hospital de Campo Maior. Então o que a gente vê o sucateamento da saúde pública no estado do Piauí.  Os hospitais não tem resolutividade. A saída seriasem dúvida nenhuma a descentralização, o equipamento desses hospitais e dá condições aos profissionais trabalhar. Nós temos hospitais na região de Corrente que médicos e profissionais de saúde estão quatro, cinco meses sem receber seus salários. Então é impossível se promover a saúde pública sem a mínima condição estruturante para esses profissionais promover a saúde.  O que acontece é a ambulância terapia. Como os hospitais regionais não resolvem o problema  das pessoas, coloca-se numa ambulância e trazem para os hospitais de referência, no caso do Sul, Floriano, e o restante para Teresina. Por isso que abarrota esses hospitais, justamente porque os hospitais regionais não tem resolutividade.

Réplica: Temos um caminho a percorrer para que tenhamos realmente uma atendimento na qualidade que todos nós desejamos, principalmente a população precisa e merece, mas eu reconheço avanço importante, principalmente em Floriano. Cirurgias neurológicas sendo possível ser realizada naquele hospital,  leitos de UTI sendo abertos. No hospital de Parnaíba  em 2018, nós encaminhamos apenas 11 pacientes aqui para capital, ou seja, e Parnaíba atende toda a planície litorânea, além de uma parcela importante do Maranhão. Então, os hospitais que eu conheço como de Floriano e principalmente de Parnaíba, nós avançamos muito com UTI geral, UTI neonatal, nós temos em Parnaíba a melhor maternidade pública do estado do Piauí, uma das melhores do nordeste com índice de cesariana.

Tréplica: Com todo respeito, gostaria de conhecer esse estado que o senhor pinta aqui. E de viver neste estado onde a saúde pública  dar conta do recado e atende as pessoas. Floriano é minha cidade natal. O Hospital Regional Tibério Nunes sequer tem uma ambulância. Lá, quando chega um paciente, que lá é referência para todo o sul,  quando chega um paciente lá, ficam ligando para os municípios vizinhos, quando não resolvem o caso lá, para transferir para Teresina porque o Hospital Regional Tibério Nunes sequer tem uma ambulância. Os pacientes todos em corredores, Faltam medicamentos básicos, falta material  cirúrgico, paciente passa dois, três meses para fazer uma simples cirurgia ortopédica. Essa é a realidade, não é só o privilégio de Floriano, todos os hospitais estão nessa caótica situação.

1ª rodada: O Candidato Gustavo Neiva (PSB) fará sua pergunta para Edson Renovato (PSL).

Edson, o estado tem uma parceria com os municípios que se chama cofinanciamento da saúde, essa parceria está em alguns municípios seis, sete e até mais de sete meses atrasados esses repasse que é obrigatório do governo do estado para ajudar os municípios a promoverem a saúde. Você acha correto transferir as responsabilidades para os municípios, deixar com que os municípios cuidem da saúde sem que o estado cumpra com sua obrigação que é também além de transferir sua responsabilidade de cuidar das pessoas de transferir também os recursos correspondentes que é um programa chamado cofinanciamento que em todo o estado do Piauí está atrasado em média sete meses sem o estado repassar esses recursos? 

Resposta: Eu vim hoje aqui entre os colegas falar um pouquinho sobre a política da saúde, meu amigo citou vários problemas relacionado a atual gestão, quando se fala em coparticipação entre prefeitura e estado, eu vivi isso, eu fui gestor público de assistência em Patra do Piauí e lá tinha uma coparticipação da prefeitura e do estado. O grande problema da saúde está justamente nisso aí, nós misturamos política, pois quem é de Prata do Piauí ele é daqui, ele é do Piauí, só que as vezes você tem um partido mandando no estado e tem um partido da oposição mandando na prefeitura, ai há essa briga, ‘ Eu não repasso porque se não você vai fazer um trabalho bom na saúde e vai prejudicar a minha imagem como estado’ ai a prefeitura que é mais necessitada tem verbas menores em relação a isto fica amarrada para fazer um tratamento adequado. Então quando nós falamos disso ai, para mim isso é um crime, se você tem que repassar para um órgão público seja sele do mesmo partido ou não, estamos falando de vidas, não estamos falando de qualquer coisa, então para mim é prioridade acabar com essa história de política dentro da saúde. Afinal de conta são essas pessoas que nos elegem porque pensam que nos vamos fazer o melhor para elas. Discordo totalmente dessa política e acho que a política não deve influenciar na saúde.

Réplica: Infelizmente essa é triste realidade em que vive a saúde pública do estado do Piauí, o que há sempre é a transferencia das responsabilidades para o município sem a correspondente transferencia dos recursos para que os municípios possa dar conta dessas responsabilidades que está assumindo, então o estado transferiu, municipalizou, os municípios, entrou essa responsabilidade e infelizmente assumiu um compromisso de transferir esses recursos para que esses municípios dê conta dessas responsabilidades e o que o estado faz hoje em dia ? atrasa esse pagamento e onde as pessoas mora? mora nesses municípios é onde as pessoas precisam desses atendimentos, infelizmente é isso que o atual governo faz. 

Tréplica: Então mais uma vez eu quero colocar aqui a minha ideia, vamos trabalhar a partir do ano de 2018 nessas eleições para 2019 uma política que quando nos falamos de saúde, esqueça o nome política, vamos trabalhar o cidadão, o que nos podemos fazer pelo cidadão piauiense, pelo cidadão brasileiro? O cidadão ele não tem um partido no seu DNA, ele tem sangue, células ele tem necessidades básicas de saúde, de internação e não podemos fazer  com que isso seja uma moeda de troca, nem a prefeitura precisa ser do mesmo partido do estado, nem o estado do mesmo partido da prefeitura. 

2ª rodada: O Candidato Emerson Sammuel (PSOL) fará sua pergunta para Gustavo Neiva (PSB).

Qual o seu comportamento como oposição no estado do Piauí, o senhor acha que nós temos oposição de verdade no Piauí?

Resposta: Na eleição passada apoiamos um candidato que perdeu a eleição. Nós fizemos cerca de 20 deputados estaduais. Hoje nós somos uns cinco. O deputado Gustavo Neiva que continua onde o povo do Piauí me colocou. Não faço oposição casuística. Sou oposição porque o povo do Piauí me colocou lá. Tenho feito uma oposição propositiva sempre questionando os atos do governo do estado. Promovi audiências públicas para tratar do tema, do porque o governo desconta dos servidores públicos, o  Plano de Saúde, o Iasp planta e não repassa para as clínicas de hospitais deixando assim  os servidores públicos sem atendimento médico.

Votei contra o aumento de imposto, contra o criamento de cargos, não arredei um milímetro de onde o povo me colocou. Estou na oposição desde 2014.

Réplica: Nós não fugimos do tema porque a gente trata de matriz de financiamento, teto de gastos e qual o projeto político que está a frente do governo federal diz muito de atual o projeto de saúde e de todos os demais serviços públicos vai ter no município, vai ter perto da casa de cada trabalhador ou não ter, como não temos a construção das unidades básicas por este governo.

No Piauí, nós não temos um projeto político de superação do que está aí. Quando o governo do Wellington Dias colocou a PEC do corte de gastos, do congelamento por dez anos os servidores foram recebidos com polícia e pancadaria.

Tréplica: Você pode consultar os professores, os policias, os servidores públicos se o deputado Gustavo Neiva sempre esteve ao seu lado defendendo as causas que dizem respeito ao benefício do povo do Piauí.

Eu fiz um trabalho de oposição, mas responsável e propositiva mostrando os erros, as falhas e levando sugestões e colocando a mesa os servidores públicos, a população, o governo para um entendimento.

2ª rodada: O Candidato Gustavo Neiva (PSB) fará sua pergunta para Dr. Hélio Oliveira (PR)?

Como o senhor ver a aplicação dos recursos públicos, especialmente nos hospitais regionais?

Resposta: Eu tenho a percepção clara que toda a qualidade em qualquer setor está relacionada a gestão. A política deve ser sempre para servir, mas muitas vezes atrapalha quando a gente não tem critério na escolha de determinados gestores. E não é algo que seja deste ou daquele governo. Infelizmente, culturalmente no Brasil, há muita gente fora do seu lugar.

Acho que temos que ter critérios na escolha, procurar fazer da melhor maneira. Nós avançamos em termos de investimentos, avanços na estruturação dos hospitais regionais onde teve uma qualidade no gasto.

Temos um hospital regional em Parnaíba estruturado, melhor do estado, resolutivo e muito enxuto na questão do gasto. Tudo isso decorre no sentido da gente ter tido um critério rigoroso ao indicar o gestor.

Réplica: Realmente tudo passa pela gestão. Nos governos passados os diretores dos hospitais saiam do critérios políticos, eles eram escolhidos pelos critérios técnicos, de apresentação de currículos, de entrevistas, de demonstração da capacidade administrativa. Então realmente, o critério técnico foi abandonado neste governo, o que prevalece é o critério político, isso sem falar da má aplicação do recurso público. Há um recurso do hospital de pequeno porte, isso é um recurso federal que vem ao estado somente para redistribuir para os hospitais de pequeno porte. Estes recursos o estado vem recebendo em dias, mas está a sete ou oito meses sem repassar para esses hospitais.

Tréplica: Temduas situações claras. O Brasil gasta pouco com saúde e gasta mal. Recentemente trouxeram o tema da CPMF. O estado não tinham e não tem tido condições de financiar adequadamente a saúde pública. Por isso nós temos o SUS que em tese é o projeto mais bonito que se tem no mundo inteiro. Que contempla de uma forma igual e que contempla todos os lares do país, mas falta o instrumento, falta o combustível, falta o recurso e isso termina afetando e comprometendo a qualidade do serviço prestado.

2ª rodada: O Candidato Dr. Hélio Oliveira (PR) pergunta para Edson Renovato (PSL)?

O Governo do Piauí ele tem sido uma referencia nacional ao que se refere a atenção a pessoa com deficiência, um exemplo é o CEIR que tem sido um objeto de atenção e que vem replicando em outros estados esse modelo de atendimento e nos como deputado, estamos pela primeira vez retirando a centralização desse serviço e finalizando a construção do Centro de Reabilitação de Parnaíba, R$ 10 milhões de investimento e que deve ser inaugurado dentro de dois ou três meses. Como você avalia a atenção que o atual governador, o governador Wellington Dias dá as pessoas com deficiência, visto que é um percentual muito alto de pessoas com deficiência e na minha visão o governo do Piauí é um dos mais avançados nesta questão de atendimento a pessoa com deficiência. 

Resposta: Dr. Hélio infelizmente eu vou ter que discordar da sua colocação quanto a questão Wellington Dias e saúde principalmente nesta questão de pessoas com deficiência. No inicio quando foi criado o CEIR achei muito nobre da parte do governo do estado, tudo funcionava as mil maravilha, mas como tudo tem um começo e o desenvolvimento dele vai fazendo a diferença, infelizmente a qualidade foi caindo, a assistência foi diminuindo e algumas coisas que antes eram fáceis para aquelas pessoas com deficiências adquirir, hoje estão tendo mais dificuldades. É pratica do governo principalmente do governo que não tem planejamento começar a criar várias coisas parecidas que já tem e começar a esquecer o que já tem, vamos ver se daqui a algum tempo se o que está sendo feito em parnaíba se vai ter as mesmas qualidades e se tiver se não vai cair também. 

Réplica: O CEIR eu recruto como um serviço em termo de atenção ao usuário de SUS, extraordinário,em 10 anos, 1 milhão de atendimentos e hoje tem uma autonomia na gestão que é pela Fundação Reabilitar, eu quero muito que a gente possa replicar pelas regionais do Piauí esse atendimento as pessoas com deficiência, fiz esse esforço grande inclusive com a emenda da deputada Regiane que aprovou uma ementa de R$ 5 milhões e nos estamos finalizando a construção do Centro de Reabilitação de Parnaíba que vai atender deficientes auditivos, intelecto, motora e visual, imagina as pessoas que não tem deficiência para vim até Teresina já é um transtorno  imagina para as pessoas com deficiência.  Réplica: O CEIR eu recruto como um serviço em termo de atenção ao usuário de SUS, extraordinário,em 10 anos, 1 milhão de atendimentos e hoje tem uma autonomia na gestão que é pela Fundação Reabilitar, eu quero muito que a gente possa replicar pelas regionais do Piauí esse atendimento as pessoas com deficiência, fiz esse esforço grande inclusive com a emenda da deputada Regiane que aprovou uma ementa de R$ 5 milhões e nos estamos finalizando a construção do Centro de Reabilitação de Parnaíba que vai atender deficientes auditivos, intelecto, motora e visual, imagina as pessoas que não tem deficiência para vim até Teresina já é um transtorno  imagina para as pessoas com deficiência.  

Tréplica: O CEIR aqui em Teresina quando foi lançado foi um sistema muito bom, foi de parabéns, vai ser lançado lá em Parnaíba, ótimo, mas é como estou falando a gente começa a maquiar as coisas, começa a fazer as coisas que é para ser excelente no sentido do usuário mas com o tempo vai se perdendo sentido, investimento e com o tempo a qualidade vai caindo. A saúde não precisa de maquiagem, a saúde precisa de tratamento, de investimento e precisamos olharmos para ela com olhar técnico não com olhar político, fazer política com ela é crime. Tréplica: O CEIR aqui em Teresina quando foi lançado foi um sistema muito bom, foi de parabéns, vai ser lançado lá em Parnaíba, ótimo, mas é como estou falando a gente começa a maquiar as coisas, começa a fazer as coisas que é para ser excelente no sentido do usuário mas com o tempo vai se perdendo sentido, investimento e com o tempo a qualidade vai caindo. A saúde não precisa de maquiagem, a saúde precisa de tratamento, de investimento e precisamos olharmos para ela com olhar técnico não com olhar político, fazer política com ela é crime.

2ª rodada: O Candidato Edson Renovato (PSL) fará sua pergunta para Emerson Sammuel (PSOL)?

Existe hoje a nossa pirâmide, ele está invertida, estamos trabalhando hoje com uma quantidade de idosos maior que antigamente. Antes a gente tinha uma pirâmide em que a base maior era de jovens, e em cima era os idosos e hoje se inverteu. De acordo com sua ideia, o que o senhor propõe para que a política hoje trabalhe com os idosos?

Resposta: Justamente uma política de direito a cidade, de direto ao campo, trabalhar moradia, com saúde pública próximo, garantir que a pessoa idosa vai ter a recepção do Estado, e acima de tudo, a seguridade, nós somos contra a Reforma da Previdência e conseguimos barrá-la até aqui justamente porque é a Previdência que dá a assistência direta  para pessoa idosa, mas só a previdência não basta. Tem que ter uma cidade que inclua e inclua, tem que ter uma rede de transporte que de acessibilidade ao idoso para que ele consiga ir ao teatro, ao mercado, a praça pública no centro, para que ele tenha qualidade de vida, o posto de saúde lá no campo para que ele tenha o direito de morar.

Réplica: Eu geralmente fico satisfeito com as respostas, mas meu caro Emerson, quando eu falo em política assistencial em relação a Saúde do idoso, tudo isso que você falou faz parte, mas temos que voltar para questão da Saúde. Nós estamos focando aqui na Saúde.então, assim, o idoso hoje tem uma dificuldade maior na marcação de consulta em um geriatra, no neurologista, dificuldade maior de ter medicamentos especiais. Então essas são as verdadeiras dificuldades do idoso, você procurar e até evitar muitas vezes que ele chegue nesse problema, através de uma atenção básica melhor, um programa esportivo melhor, trave´s de um programa de fisioterapia.

Tréplica: Me parece insuficiente o seu projeto político de país, representado por Bolsonaro. Porque ele justamente não consegue cuidar das pessoas,. Quando eu falo em direito a cidadania combinada com Saúde, combinado com política de transporte, e de acesso aos equipamentos de transporte público, eu estou falando que as pessoas tem justamente o direito de acessar o Estado, inclusive sem financiamento; votando pelo teto de gastos as pessoas não vão conseguir nem chegar, porque os serviços públicos estão se acabando. Então os idosos precisam de atenção, e eles não precisam ir para as filas dos hospitais. Tem que assistente social, o médico da família, a equipe multiprofissional lá na casa dele, lá no bairro dele, lá na comunidade dele é que vai garantir a marcação dessas consultas.

Considerações finais de Dr. Hélio Oliveira (PR)

Fizemos uma avaliação positiva dos investimentos, de uma forma acertada estruturando os hospitais regionais, assim como a descentralização da política de atendimento a pessoa com deficiência. Mas, reconhecemos que temos um longo caminho a ser percorrido. Como médico e como deputado fizemos do nosso mandato uma bandeira sempre presente na nossa discussão às demandas da saúde. Estamos pedindo voto com o número 22333 para continuar nessa luta.

Considerações finais de Edson Renovato (PSL)

Não sou político, é a primeira vez que estou entrando numa campanha. Estou entrando não por uma questão de dinheiro, poder, mas pela população piauiense e brasileira. Precisamos de pessoas que pense nossa população, que saibam definir política, saúde, segurança pública, educação, que são quatro coisas diferentes, que não se combinam e com isso fazermos da política um movimento sério para essa integração com essas quatro forças, esses quatro poderes.  Meu nome é Edson Renovato, sou do PSL, candidato a deputado estadual, meu número é 17777

Considerações finais de Emerson Sammuel (PSOL)

Quando o PSOL consegue acessar esses espaço, conseguimos apresentar nossa plataforma política.

Falar de saúde, de direito a cidade, da vida das pessoas, de educação é nosso tema principal, porque nós formulamos política com as pessoas. A professora Sueli nossa candidata ao Governo, Guilherme Boulos e Sônia Guajajara, primeira mulher indígena numa chapa presidencial fortalecem um projeto que ocupa, que vai ocupar a Assembleia Legislativa     quando você votar 50123 e colocar um jovem na política que não vem de grandes famílias, que vem das lutas, da luta do SOS UESPI, da luta pela coisa pública,  daquilo que realmente engrandece o serviço público brasileiro, então 50123.

Considerações finais de Gustavo Neiva (PSB)

Quero dizer ao povo do estado do Piauí que nos últimos quatro anos busquei honrar o voto de confiança que recebi em 2014. Estive na oposição, sempre buscando defender os interesses do povo do estado do Piauí e acredito que a oposição é salutar em toda democracia até para que a gente possa realmente fiscalizar a correta aplicação dos recursos públicos. É isso que busquei fazer nesses quatro anos, especialmente na área da saúde, que é uma área tão sensível do ser humano. Espero retornar a Assembleia Legislativa, eu sou Gustavo Neiva com o número 40555.



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