Jair Bolsonaro nomeia Téssio Torres como desembargador do TRT Piauí

Téssio foi o terceiro colocado na lista tríplice enviada pela Corte no último dia 01 de julho; o líder foi Vicente Resende e a segunda posição ficou com Cinéas Nogueira.

Bolsonaro nomeia Téssio Torres como novo juiz do TRT Piauí | Divulgação
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O advogado Téssio Torres foi o escolhido pelo presidente da República Jair Bolsonaro (PL) para a vaga do Quinto Constitucional no Tribunal Regional do Trabalho da 22ª região. A nomeação foi publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira, 21 de julho. 

Téssio foi o terceiro colocado na lista tríplice na vaga do quinto constitucional, que foi enviada pela Corte no último dia 01 de julho; o líder foi Vicente Resende e a segunda posição ficou com Cinéas Nogueira.

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Com uma notável experiência na área trabalhista, o novo juiz da Corte Trabalhista pautou sua campanha durante a eleição do Quinto com a promessa de levar o olhar da advocacia não só para as decisões judiciais, mas também para a visão institucional que as Cortes de Justiça devem ter sobre a advocacia. 

Téssio Torres foi o escolhido pelo presidente Bolsonaro"Na minha vivência como advogado tive a oportunidade de advogar para trabalhadores dos mais diversos ramos de atividade, pequenas empresas, bancos, empresas públicas, sociedades de economia mista e municípios, o que me proporcionou uma experiência multifacetada das peculiaridades inerentes a cada um desses atores do processo trabalhista, compreendendo suas dificuldades e diagnosticando seus anseios", disse em entrevista ao MEIO NORTE durante a disputa.

Decreto do presidente Jair BolsonaroDurante o pleito, ele defendeu bandeiras de atuação como o respeito às prerrogativas dos advogados, o combate ao aviltamento dos honorários advocatícios, tal como a interiorização da Justiça do Trabalho, a ampliação dos mecanismos de acesso tecnológico ao TRT, entre outras, Téssio Torres destacou ainda a missão de disponibilizar a todos os advogados e advogadas um gabinete que de fato seja acessível e sobretudo humanizado, praticando uma escuta ativa dos problemas e necessidades. "Tudo isso no intuito de fazer que o advogado se sinta efetivamente partícipe desse processo, uma vez que é ele o responsável pela razão de existir o Poder Judiciário, pois o advogado é que faz a Justiça do Trabalho tomar conhecimento, analisar e julgar as demandas existentes na sociedade (capital e trabalho)", sinalizou.



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