Mainha se filia ao Solidariedade e diz que partido vai eleger um federal

Mainha vai se filiar nesta quarta-feira, às 11h, em evento com Paulinho da Força, no Plenatinho da Assembleia.

Mainha na TV Rádio Jornal Meio Norte | Divulgação
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O superintendente do Escritório de Representação em Brasília, Mainha, vai se filiar ao Solidariedade nesta quarta-feira, 16, às 11h, no Plenarinho da Assembleia Legislativa, quando estará presente o presidente do Partido, Paulinho da Força.

Pré-candidato a deputado federal, Mainha comenta que estava no PL, partido com o qual tinha grande identidade. "A filiação do presidente da República, Jair Bolsonaro, desmobilizou toda aquela chapa que estava formada e esse problema do PL não foi exclusivo no Piauí", informa.

Mainha no programa Banca de Sapateiro

Segundo Mainha, em vários estados houveram atritos no PL e no Piaui, um complicador maior no Piauí. "Estamos aliados ao Governo do Estado que é frontalmente oposição ao PL de hoje. Precisamos de votos para ganhar a eleição. Isso é um fato e precisamos, além de votos, estar num local em que possamos ser eleitos", explica Mainha, enfatizando que já perdeu uma eleição mesmo tendo conseguido 90 mil votos e depois com 72 mil votos. Na eleição passada foram 61 mil votos e outro deputado foi eleito com 54 mil votos à Câmara Federal.

Junto com o presidente do Solidariedade, deputado Evaldo Gomes, com nomes mais competitivos, há uma expectativa concreta de eleger um deputado federal e até lutar para disputar uma segunda vaga. "Aliado a isso há afinidade com o Solidariedade, nós fundamos o partido aqui no Piauí e já tinha uma afinidade com o partido. Portanto não foi difícil decidir ir para o Solidariedade", diz.

Declínio de convite

Segundo Mainha, por uma atenção do PL, foi nomeado para Secretaria Nacional de Infraestrutura Turística, com um orçamento maior que a Prefeitura de Teresina, um cargo de relevância. "Declinei do convite porque fazer parte do Governo Bolsonaro não combina com o que pensamos em vários fatores, principalmente na questão do enfrentamento à pandemia, da vacinação, da política de costumes que somos frontalmente contrários. Temos uma vocação mais para o lado social. O Solidariedade é um partido de centro esquerdo", diz, enfatizando que não desejaria em sua história política estar num governo apenas por pragmatismo e por ter alguma vantagem pessoal.

"Quero estar na política para defender aquilo que acredito", explica, enfatizando que respeita amigos que apoiam e defendem o presidente Bolsonaro. "Nós respeitamos, apenas não concordamos e por isso não acompanhamos. Independente de estar aliado ao governador Wellington Dias, eu cidadão Mainha não votaria no presidente Bolsonaro", diz, por não acreditar que seja um nome para governar o Brasil.

De acordo com Mainha, o Solidariedade elege um deputado federal e vai lutar para fazer um segundo deputado federal. A respeito do acordo entre partidos e formação de federação, ele declara que a disputa é acirrada e é normal que haja essa expectativa e luta para fazer o maior número possível de deputados.



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