Regina Sousa entrega 399 títulos de terras e inaugura obras em Cabeceiras

A governadora Regina Sousa esteve nesta sexta-feira, 27, no município de Cabeceiras, na região norte do Piauí. Durante a agenda, Regina fez a inauguração de obras de mobilidade urbana e entrega de títulos de 7 assentamentos da região.

Foram entregues 18 mil metros quadrados de asfaltamento na zona urbana. A secretária de Estado dos Transportes, Maria Vilani, destaca os investimentos públicos na mobilidade urbana da cidade. “Aqui foram feitos 18 mil metros quadrados de asfalto, com investimentos no valor de R$ 1,5 milhões de reais. É o PRO Piauí, o Governo do Estado trabalhando em todo o Piauí”, conta.

Regina Sousa entrega títulos de terras para famílias de Cabeceiras (Francisco Leal)

Títulos para moradores de 7 assentamentos

Ao todo, foram entregues 399 títulos de entrega para 7 assentamentos. Para a governadora Regina Sousa, a entrega de títulos é uma das preocupações de seu governo. 

“Mais uma vez fazendo aquilo que mais gosto, entregando a terra pra quem dela vive e nela produz. Entregamos 399 títulos de terras para 7 comunidades que aqui vivem e que agora são donos das suas próprias terras, vão poder produzir com tranquilidade, buscar empréstimo em banco, investir para produzir não só pra sobreviver, mas produzir para gerar renda extra. E eu fico muito feliz com isso, um das coisas mais importantes que a gente pode fazer pelos mais vulneráveis é deixar eles com sua terra na mão. Em menos de duas semanas entregarmos mil e setenta títulos de terra, isso não é pouco, isso é grande obra”, ressalta Regina”, ressalta.

Moradores de Cabeceiras recebem títulos de terra (Francisco Leal)

O presidente do Instituto de Terras, Chico Lucas, ressalta a importância da regularização fundiária. “Mais uma entrega totalizando mais de mil títulos só esse mês. A governadora tem uma preocupação muito grande com a regularização fundiária. Aqui foram 7 assentamentos, 399 famílias beneficiadas na cidade de Cabeceiras que esperavam pela regularização fundiária, é segurança, é possibilidade de financiamento, é estabilidade, é paz social. A gente precisa dar aos agricultores as condições para que eles viabilizem a produção e continuem trabalhando no campo”, explica.