O ex-deputado Roberto Jefferson pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a revogação da sua prisão preventiva. O político foi preso em 23 de outubro de 2022, depois de atirar contra quatro policiais federais.
Além de disparar mais de 50 tiros, Jefferson ainda lançou três granadas contra a equipe da Polícia Federal. O político promete doar as armas de fogo que foram apreendidas com ele, como argumento para a revogação da prisão.
Os advogados de Roberto Jefferson alegam que o réu “possui um quadro de saúde bastante frágil”, o que coloca em risco sua saúde. Eles pedem que a prisão seja revogada ou substituída por domiciliar.
Jefferson é réu em ação penal por incitação à prática de crime e por tentar impedir ou restringir, com emprego de violência ou grave ameaça, o livre exercício dos Poderes da União e dos estados, além de calúnia e homofobia.
O ex-parlamentar estava em prisão domiciliar entre janeiro a outubro de 2022, mas desobedeceu medidas cautelares, como conceder entrevistas sem autorização e usar redes sociais.
O descumprimento levou o ministro Alexandre de Moraes, relator do processo, a decretar novamente a prisão, quando Jefferson usou as armas de fogo contra a polícia. O Ministério Público Militar abriu investigação sobre as armas do político.
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