Vicente Resende Junior promete ser um magistrado acessível no TRT 22

Advogado é um dos candidatos à vaga do Quinto Constitucional no Tribunal Regional do Trabalho.

Advogado é um dos candidatos à vaga do Quinto Constitucional no Tribunal Regional do Trabalho. | Divulgação
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Com mais de 18 anos de experiência na advocacia trabalhista, Vicente Resende Junior é um dos candidatos à vaga do Quinto Constitucional no Tribunal Regional do Trabalho da 22ª região; em entrevista ao Jornal Meio Norte, ele destaca a importância da Corte ter um representante que conheça a realidade vivida pelos advogados no Piauí, comprometendo-se em ser um magistrado acessível, caso saia vitorioso do pleito. "Pretendemos cumprir fielmente as prerrogativas da advocacia no TRT 22, atuando como um Magistrado acessível e tendo empatia com as dificuldades vividas pelos advogados de todo o Estado do Piauí".

Vicente Resende Junior ainda sinaliza que pretende ser um magistrado participativo e com um gabinete aberto, indenpendente de agendamento. "Entendo que é essencial participar de reuniões com pauta da advocacia junto à Presidência e a Corregedoria, além de assegurar pleno acesso ao gabinete, independentemente de agendamento", frisou.

O advogado pontua que tem uma vida dedicada à Justiça do Trabalho e que pretende contribuir com a Corte, que já presta um serviço de excelência. "Tenho uma vida dedicada à Justiça do Trabalho, tendo exercido meu múnus público com muita honra e dignidade e gostaria de contar com o apoio dos advogados e advogadas para poder contribuir com a nossa Justiça, a qual vem prestando um serviço de excelência em nosso país".

Vicente Resende Junior é um dos candidatos à vaga de desembargador do TRT22 (Foto: Divulgação)Jornal Meio Norte - Como surgiu o desejo de concorrer à vaga do Quinto Constitucional? Qual a sua trajetória na advocacia?

Vicente Resende Júnior - Tenho uma relação muito forte com o Direito do Trabalho e a Justiça do Trabalho. Comecei a estagiar no terceiro período do curso de Direito em um escritório de advocacia que atuava somente nessa área, gostei bastante e desde então decidi estudar e atuar na área trabalhista.

Me formei em 2002 e decidi fazer uma especialização em Direito do Trabalho e Processo do Trabalho em 2003. Comecei a lecionar Direito Processual do Trabalho e Pratica Jurídica do Trabalho em 2006 no Centro Universitário Santo Agostinho, onde leciono até hoje.

Fiz Mestrado em Direito pela Universidade Católica de Brasília, tendo concluído em 2012, e meu escritório tem grande atuação no Direito do Trabalho. É por ter essa longa história na Justiça do Trabalho, que entendo que estou preparado para contribuir com minha experiência no TRT 22.

JMN - Como pretende contribuir para o Tribunal Regional do Trabalho?

V.R. - Acredito que o representante do Quinto Constitucional escolhido pela advocacia deverá ser um julgador que trará sua experiência profissional para aquela Corte. Conhecer a realidade pela qual passam os advogados e as advogadas é essencial para ser um representante da OAB nos Tribunais. Pretendemos cumprir fielmente as prerrogativas da advocacia no TRT 22, atuando como um Magistrado acessível e tendo empatia com as dificuldades vividas pelos advogados de todo o Estado do Piauí.

JMN - Quais são as suas principais bandeiras de atuação caso seja eleita (o)?

V.R. - O Tribunal tem decisões colegiadas, ou seja, são vários julgadores, mas pretendo respeitar às prerrogativas da advocacia, conforme previsto em seu Estatuto, bem como a concessão de honorários advocatícios justos.

Entendo que é essencial participar de reuniões com pauta da advocacia junto à Presidência e a Corregedoria, além de assegurar pleno acesso ao gabinete, independentemente de agendamento.

JMN - Recentemente o país passou por uma reforma trabalhista, como observa as relações de trabalho pós reforma e qual o papel do Tribunal na garantia de que essa relação seja justa?

V.R. - A Lei 13.467/2017, também conhecida como Lei da Reforma Trabalhista, trouxe diversas alterações a CLT. Entendo que algumas alterações eram necessárias, principalmente de cunho processual, outras ainda precisam ser aperfeiçoadas. Atualmente, vejo que a sociedade respeita muito a Justiça do Trabalho e o importante papel que ela possui para apaziguar os conflitos decorrentes das relações de trabalho. Muito já se falou que era uma justiça que somente dava ganho de causa para o empregado, mas não acho que seja assim. No geral, vejo a Justiça do Trabalho como uma justiça muito técnica, que aprecia as demandas de forma célere, analisando os fatos e as provas que foram produzidas nos autos.

JMN - Por fim, gostaria que deixasse uma mensagem aos advogados e toda a sociedade.

V.R. - Defendo com veemência o estado democrático de direito e a liberdade de expressão. São garantias constitucionais inquestionáveis. Tenho uma vida dedicada à Justiça do Trabalho, tendo exercido meu múnus público com muita honra e dignidade e gostaria de contar com o apoio dos advogados e advogadas para poder contribuir com a nossa Justiça, a qual vem prestando um serviço de excelência em nosso país.



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