Caso Castelo: Procuradoria Geral de Justiça ressalta que não houve falhas no processo

Caso Castelo: Procuradoria Geral de Justiça ressalta que não houve falhas no processo

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Na cidade de Castelo do Piauí, os moradores ainda tentam entender com se deu o estupro coletivo, crime que chocou o Estado e também, teve ampla repercussão a nível nacional. Polícia e familiares das vítimas ainda tentam desvendar e punir os reais culpados, já que recentemente várias versões do caso foram apresentadas.

“Ficamos só ouvindo porque ninguém pode abrir a boca, já que não sabemos o que há por trás dos acontecimentos”, disse familiar de uma das vítimas.

Nesta semana surgiu a denúncia de que um policial militar estaria envolvido na motivação do crime. Ele teria prometido pagar cerca de R$ 2 mil para que um dos menores, Gleison Vieira, assassinado dentro do Centro Educacional Masculino, instigasse a violência no município, a fim de promover sua empresa de segurança privada.

A equipe do Programa Agora, conversou com o policial citado no caso, ele prefere não ser identificado, mas garante sua inocência.

“Várias pessoas se uniram para promover essa história”, disse ele.

O Promotor de Justiça, Cesário Cavalcante afirma que ainda não há indícios da participação do policial militar no crime. Ele disse ainda que não haverá possibilidade dos menores internos no CEM serem liberados. A Procuradoria Geral de Justiça ressalta ainda que não houve falhas no processo.

“A defesa não se conformou com a decisão do juiz, e é de seu direito recorrer. Nesse momento esses adolescentes estão protegidos no CEM, eles não podem ir para as ruas”, disse Cesário Cavalcante.



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