Pacientes reclamam de demora na realização procedimentos no HU

Pacientes reclamam de demora na realização procedimentos no HU

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Pacientes denunciam a demora na realização de procedimentos cirúrgicos no Hospital Universitário, em Teresina. Além disso, pessoas que sofrem com câncer estariam tendo dificuldades para realizar exames de biópsia no hospital. 

De acordo com o filho de um paciente que não havia conseguido realizar um exame no HU, afirmou que existem pessoas aguardando desde o Carnaval para realizar exames. 

“A gente tem informação de que tem gente no hospital desde antes do Carnaval esperando para fazer uma biópsia e não consegue por falta de material. Pediram para a gente ficar com o telefone que eles irão ligar, mas, a gente não tem nem esperança disto acontecer”, afirmou.  

O Hospital Universitário demorou 23 anos para ser concluído e funciona há seis anos na capital, mas, ainda enfrenta problemas para conseguir atender à demanda. Na parte ambulatorial, o hospital atende, em média, 10 mil pacientes por mês. Já a fila de espera para algumas cirurgias no hospital chega à seis meses. 

O representante comercial, Farley Nicássio, no entanto, está há dois anos esperando por uma cirurgia ortopédica que deveria acontecer no HU. Segundo ele, todo o processo terá que ser repetido. 

“Eles simplesmente ignoraram todos os meus trâmites da operação e engavetaram meu processo. Marcaram uma nova consulta para o dia 5 de abril para verem o que poderão fazer, o que o ortopedista vai dizer”, afirmou o paciente. 

De acordo com o Diretor Clínico do HU, André Sobral, a alta demanda do hospital ocasiona a demora em alguns procedimentos, mas, há áreas onde não existe filas para os atendimentos. 

“O serviço está funcionando, tem uma rotatividade alta, e que nós temos é uma grande demanda. Esse é um hospital que integra a rede do SUS para toda essa demanda popular de exames. Temos áreas em que não há fila cirúrgica, como por exemplo: cirurgia geral, oftalmologia, bucomaxilofacial e temos áreas que há dificuldades, com a alta complexidade, ortopedia, neurocirurgia”, afirmou. 



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