Profissão de risco: Carteiros são alvos de assaltantes em várias regiões de Teresina

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Ser carteiro é enfrentar desafios e conviver com o perigo e medo de assaltantes. Há tempos o perigo eram cachorros valentes e pessoas mal humoradas que reagiam quando recebiam cobranças, como se os carteiros tivessem culpa.

Atualmente os profissionais são alvos de assaltantes que procuram objetos de valores em meio às encomendas, os principais objetos procurados são celulares, cartões de crédito e, em algumas circunstâncias, o fardamento do carteiro, para facilitar o acesso a residências e outras repartições.

Bruno Sousa trabalha como carteiro em Teresina e considera um perigo trabalhar no centro e também na periferia da cidade.

“Aqui no centro tem a questão dos ladrões e na periferia isso é ainda pior. O trânsito também é um perigo para nós”, declarou Bruno Sousa.

Segundo o carteiro Veron Teixeira, os assaltantes procuram objetos de valor entre as encomendas.

“Os bandidos pensam que temos algum objeto de valor, e as vezes só estamos mesmo com a roupa do corpo e os equipamentos de trabalho”, disse Veron Teixeira.

Segundo o Sindicato dos Carteiros, as maiores dificuldades acontecem na periferia, na zona leste e no centro da cidade. Ser carteiro, sem dúvidas, já é considerada uma profissão de perigo.

“Em algumas regiões do país tem períodos que é necessário suspender as entregas ou serem feitas com o acompanhamento da polícia”, disse José Rodrigues, presidente do Sindicato dos Carteiros.




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