Redistribuição de leitos de UTI gera impasse entre CRM e Prefeitura

Redistribuição de leitos de UTI gera impasse entre CRM e Prefeitura

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Durante o Fórum Interinstitucional em Saúde do Piauí, realizado pelo Conselho Regional de Medicina, foi levantado uma questão que preocupa o CRM, que é a possibilidade de fechamento de leitos de UTI neonatal nas maternidades que ficam nos bairros de Teresina, mantidos pela prefeitura. 

De acordo com a presidente do conselho, a médica Miriam Palha Dias, uma das maternidades ameaçada pela medida é ao bairro Dirceu Arcoverde, na zona sudeste de Teresina. Segundo ela, Teresina precisa é que os leitos sejam ampliados e não diminuídos.

"Isso vai causar muitos problemas para o estado, porque em Teresina para a gente ter leitos neonatais precisamos respeitar pelo menos os critérios mínimos de quantidade, que a gente já nem tem. Como a gente não tem a quantidade suficiente e vai fechar leitos?, questionou a presidente do CRM”, questionou. 

Já de acordo com o secretário de Saúde de Teresina, Silvio Mendes, a medida já era prevista e irá representar uma ampliação das vagas de UTI na capital. Segundo ele, os leitos serão transferidos para a Maternidade Evangelina Rosa, que passará a ter 40 leitos, nas outras maternidades ficarão as UTI’s intermediárias.

"Teresina é uma das poucas capitais do Brasil que tem uma oferta de serviços em maternidades mais do que suficiente para a população, dai a gente poder atender, com regularidade, as gestantes que vêm do interior, por exemplo. Todos os leitos de UTI serão concentrados na Maternidade Evangelina Rosa, que passará a ter 40 leitos e as maternidades municipais, junto com a Evangelina, terão 64 leitos de UTI intermediárias”, afirmou. 



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