Delegada diz que não existia intriga entre mulher morta e acusada do crime

O crime, segundo a delegada, ocorreu na hora do almoço dentro da loja em que as duas trabalhavam.

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O Núcleo de Feminicídios do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) investiga o caso das duas colegas de trabalho que terminou em morte em uma loja no Centro de Teresina

A acusada identificada como M.S acabou tirando a vida de Silvana Oliveira Lima de 35 anos, a tesouradas. Ela ainda foi socorrida após os golpes e encaminhada para o Hospital de Urgência de Teresina (HUT), mas dois dias depois ela não resistiu aos ferimentos.

Vítima e acusada do crime

“Nós já fomos ao local do crime que foi o estabelecimento comercial, já analisamos algumas imagens das câmeras de segurança, ficamos sabendo mais ou menos a dinâmica, horário do crime, tudo se deu na hora que os funcionários estavam almoçando. Analisando as imagens das câmeras de segurança, uma análise momentânea do momento em que nós estávamos lá olhando, a gente verificou que realmente a vítima e agressora estavam no mesmo ambiente que foi uma sala, a vítima saiu da sala agredida e quem estava dentro da sala era a agressora, então com relação a autoria já está bem fechado”, afirmou a delegada Luana Alves.

A delegada acrescentou ainda que existem muitas testemunhas que podem ajudar a elucidar o crime. “Tem muitas testemunhas naquele ambiente, muitas pessoas que estavam circulando naquele local, que prestaram socorro à vítima. A dinâmica criminal está esclarecida, não existiam discussões no trabalho, era um ambiente saudável, não existiam intrigas declaradas entre elas, as duas tinham um relacionamento normal”, disse.

Delegada Luana Alves



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