'Somos absolutamente inocentes , diz dono da Distribuidora Dimensão

'Somos absolutamente inocentes , diz dono da Distribuidora Dimensão

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O empresário Jadyel Silva Alencar, dono da empresa Dimensão Distribuidora, divulgou uma nota após decisão do juiz Agliberto Gomes Machado, sobre a compra e venda de soros da Secretaria de Saúde do Piauí, em 2011.

Em nota de esclarecimento, o empresário afirmou que jamais teria adquirido qualquer produto se soubesse que sua origem era ilícita. ''Somos absolutamente inocentes e conseguimos provar isso na instrução do processo, tendo o juiz prolator da sentença, se baseado em meras suposições para proferir a sua condenação'', disse. 

Jadyel Silva, nunca teve qualquer contato pessoal com as caixas de soro, tendo elas sido recebidas diretamente no seu depósito, por funcionário idôneo, que em nenhum momento desconfiou de absolutamente nada.

Ainda segundo a nota, não é verdadeira a informação de que o depósito onde estava a mercadoria seria clandestino. ''Todos os documentos necessários para sua instalação foram entregues a Secretaria de Fazenda, que, portanto, sabia de sua existência.''

Confira a nota completa:

NOTA DE ESCLARECIMENTO

A Distribuidora Dimensão vem a público esclarecer a verdade dos fatos, diante da notícia aqui veiculada, cumprindo o dever de bem informar a sociedade sobre o que de fato aconteceu.

Somos absolutamente inocentes e conseguimos provar isso na instrução do processo, tendo o juiz prolator da sentença, se baseado em meras suposições para proferir a sua condenação. Não temos nada a temer e estamos com a consciência absolutamente tranquila de que fomos vítimas ao acreditar que estávamos adquirindo algo lícito, inclusive já estamos recorrendo da sentença, que não fez justiça ao caso.

Jamais teríamos adquirido qualquer produto se soubéssemos de sua origem ilícita. O que constava nas caixas não era suficiente para saber se a origem daqueles soros era do Governo Federal. Como imaginar que alguém teria em suas mãos produtos obtidos de depósito de medicamentos do Estado? Principalmente alguém que vendia medicamentos há tanto tempo, sem qualquer notícia de fraude?

Para o funcionário que recebeu as caixas, ali continha uma mera informação de que o produto era de uso exclusivo em hospitais, exatamente nosso principal público alvo. Ele entendeu que a proibição seria para venda no varejo, em virtude do tipo de medicamento, o que, aliás, é muito comum.

Ficou provado no processo, que o vendedor era conhecido no mercado, acostumado a vender produtos normalmente, sem qualquer tipo de problema, credenciado por outras distribuidoras, sem nunca ter se envolvido em algo ilícito, que pudesse se fazer suspeitar de sua conduta, sendo normal qualquer compra por seu intermédio.

O dono da empresa, empresário Jadyel Silva, nunca teve qualquer contato pessoal com as caixas de soro, tendo elas sido recebidas diretamente no seu depósito, por funcionário idôneo, que em nenhum momento desconfiou de absolutamente nada.

Também não é verdadeira a informação de que o depósito onde estava a mercadoria seria clandestino. Todos os documentos necessários para sua instalação foram entregues a Secretaria de Fazenda, que, portanto, sabia de sua existência.

O próprio fiscal que fez a inspeção, o encontrou aberto e com pessoas trabalhando normalmente no local, e também não desconfiou de nada acerca da origem do produto, limitando-se a verificação da situação fiscal, conforme prestou depoimento.

Quanto a sentença, o Juiz levou em conta apenas que seríamos obrigados a ter reconhecido a inscrição do Ministério da Saúde como impeditivo para a compra do bem, deixando de observar que o dono da empresa jamais teve contato com as caixas recebidas e logicamente seria impossível ter visto a inscrição.

Baseou-se o Juiz em suposições, pois foi dito, inclusive por quem as vendeu, que o empresário Jadyel Silva não sabia de nenhum negócio ilícito acerca daquela mercadoria, e ninguém melhor do que ele para, de fato, ter conhecimento dessa verdade.

A nossa empresa conquistou o mercado com ações responsáveis e lícitas, e essa será sempre a sua forma de agir. Fomos vítimas de um pequeno golpe, pois era um pequena quantidade de produto, aplicado por pessoas inescrupulosas, mas que não será suficiente para abalar nossa credibilidade, construída ao longo dos anos com trabalho, dedicação e respeito a coisa pública.

Não tecemos qualquer crítica ao veículo de comunicação, que cumpre o seu dever de informar, mas apenas ocupamos o mesmo espaço para mostrar a sociedade o que de fato aconteceu e que tudo está devidamente esclarecido, e a verdade triunfará.

Jadyel Silva

Distribuidora Dimensão



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