Major Lucena nega que stand de tiros no Vale do Gavião seja da Polícia Militar

Major Lucena nega que stand de tiros no Vale do Gavião seja da Polícia Militar

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No último sábado (21/02), o meionorte.com noticiou que um stand de tiros da Polícia Militar estaria colocando em risco os moradores do conjunto Míriam Pacheco no Vale do Gavião, na zona Leste de Teresina. Com medo de serem atingidos pelas balas os moradores foram reclamar para que parassem os exercícios e dois lideres comunitários, entre eles um cabo da PM, Valdinar da Silva, foram presos e levados para a corregedoria geral da corporação, no bairro Ilhotas, zona Sul de Teresina.

Nesta quarta-feira (25/02), o major Lucena, assessor de comunicação da Polícia Militar do Piauí negou que o stand de tiros pertencesse a corporação e falou sobre o assunto. “Eu quero deixar claro que a polícia militar do Piauí não possui nenhuma ligação com esse stand de tiros, nós não utilizamos para suas instruções e não faz parte de nenhuma forma de qualquer evento esportivo ou de treinamento que aconteceu no Vale do Gavião. A PM do Piauí utliza seu próprio stand de tiros que fica localizado na avenida Marechal Castelo Branco mas nós temos conhecimento que existe ainda dois stand’s de tiros da capital de escolas de formação de vigilante”, disse.

“Existe no Piauí cerca de 5 clubes de tiros que participam regularmente de provas, mas não temos conhecimento que o clube tenha participado de alguma prova ou competição, pelo menos no Piauí ela não participou de nenhum. O que aconteceu nesse dia foi uma ocorrência policial que envolveu dois policiais um oficial e um praça da PM que é de regra que ocorrências como essa envolvendo dois militares elas devem ser enviadas para corregedoria, para que a corregedoria faça os procedimentos, realize o boletim de ocorrência administrativo  para que o corregedor possa tomar as devidas medidas no que ficar escrito nesse boletim para que as responsabilidades devidas sejam colocadas nas pessoas que cometeram os erros. Possa ser que tenha tido abuso de autoridade no dia mas somente com investigação pode-se afirmar”, continuou o major.

Sobre a questão de se houve ou não abuso de autoridade, major Lucena negou. “Não foi constatado nenhum desacato porque se assim fosse, deveria ter sido feito a autuação do PM que cometeu o desacato, o que nós sabemos é que ouve apenas um boletim de ocorrência administrativo que é onde se colocam as circunstancialidade de parte a parte que se envolveram nessa briga, ao final dessa investigatória se o corregedor encontrar indícios de algum crime praticado por militares será feita o procedimento”, finalizou.



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