“Não pode engavetar 600 mil mortes”, diz Omar Aziz sobre relatório da CPI

O programa Bom Dia Meio Norte entrevistou o presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid, senador Omar Aziz.

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O programa Bom Dia Meio Norte entrevistou na manhã desta segunda-feira, 04 de outubro, o presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid, senador Omar Aziz (PSD-AM), que falou sobre o relatório final da CPI.

"São quase 600 mil mortes e muitas mortes estamos descobrindo que não foram contabilizados, tem muita gente que está sendo investigada e com certeza, com auxilio, colaboração de juristas nós vamos finalizar esse relatório", afirmou.

Sobre a informação de que a CPI vai 'terminar em pizza', o senador rebateu: "Quem está falando isso vai se engasgar, é impossível terminar em pizza, não tem mais como terminar em pizza. Vão passar mal com essa pizza", disse.

Fim das oitivas

O presidente da CPI pontuou que a programação é que as oitivas sejam finalizadas na quinta-feira, 07 de outubro, porém, não dá para cravar, já que fatos novos aparecem constantemente. 

"Temos uma reunião à noite, a previsão é até quinta-feira ouvirmos os três últimos depoentes, mas lógico que é tudo muito dinâmico, há essa programação, mas não posso assegurar que vai terminar na quinta. Houve depoimentos de médicos no Fantástico, eles podem ir depor na CPI, há também a questão da ANS". 

Omar Aziz sinalizou que é inacreditável que algumas pessoas formadas, com conhecimento, sigam defendendo medicamentos comprovadamente ineficazes contra a Covid-19

"Se você ver o Fakhury, diz que a família dele fará imunização de rebanho, é uma coisa inacreditável. Você ir contra a ciência, não sei de onde eles tiraram isso, a ciência evolui, e tem pessoas formadas que defendem essa tese de uma forma que nos espanta. Ali estiveram profissionais de saúde, infectologistas, você vê a Nise Yamaguchi, que não é infectologista, e conseguiu de uma forma bem estranha convencer o presidente da República". 

Ele reiterou que a médica Nise Yamaguchi foi peça chave em propagar o denominado 'kit covid'. "Ela tinha vontade de ir ao Ministério da Saúde e entrou nessa. E defendeu e até hoje defende".

Confira a entrevista completa:



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