Uruçuí: milícias utilizam lavradora como laranja em conflitos de terras

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A polícia continua investigando as ações das terras na cidade de Uruçui. Muitas pessoas que já foram presas estão em liberdade. Durante as investigações descobriu-se que um grupo colocou 10 mil hectares de terras no valor acima de 50 milhões no nome de uma lavradora humilde do interior da cidade.

A reportagem percorreu caminhos difíceis, de muitos buracos para chegar até a humilde casa de dona Maria, uma lavradora de 51 anos, vive numa residência de palha, no Barro Vermelho, zona rural de Uruçui.

A lavradora afirma que um homem chegou na sua casa pedindo para a mulher assinar um papel, e ela assinou pensando que era um cadastro do programa Bolsa Seca, já que tira seus investimentos da roça perto da sua casa. "Eu não sabia de nada, quem pegou meus documentos foi o Evaldo Barros. Eles queriam me levar para Teresina depois, eu conheço ele faz muito tempo, mas nunca pensei q ele fosse fazer isso comigo", declarou.

O marido de dona Maria afirmou que também não sabia que as terras estavam no nome de sua esposa e perdeu a tranquilidade quando as terras foram desbaratadas.



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