Quando o assunto é sexo no mundo animal, é comum pensar que os machos são mais "promíscuos" que as fêmeas.De fato, os machos costumam procurar o maior número de fêmeas possível para tentar aumentar suas chances de inseminar com sucesso.
Já as fêmeas são naturalmente seletivas, porque elas precisam investir muita energia no processo de dar à luz. Também as fêmeas não aumentam suas chances de reprodução só por ter vários parceiros sexuais. Estes conceitos são estabelecidos no mundo da biologia evolutiva.
Bonobos: o único preconceito dessa espécie de macaco, que não por acaso está no topo da lista, é com parceiros sexuais fixos. De resto, topam tudo: um, dois, três ou mais parceiros, tanto homo como heterossexuais.
Rato-marsupial-australiano: as fêmeas dessa espécie poligâmica de roedor copulam com vários machos na época do acasalamento.
Golfinhos: copulam várias vezes por dia.
Abelhas: durante um vôo de acasalamento, a abelha rainha pode copular com até 40 zangões. Quanto maior seu número de parceiros.
Coelhos: não é à toa que são famosos por terem muitos filhotes. As fêmeas em fase de reprodução acasalam com vários machos diferentes e como a gestação só dura 30 dias, o ritual se repete muitas vezes.
Fonte: Revista Época