Nem tudo o que entra pela boca é a melhor saída para uma boa alimentação. Máquina sofisticada e surpreendente, o corpo humano precisa, além da energia ou combustível para operar, de outras necessidades para funcionar bem. E quando for preciso forte estrutura, resistente sustentação e ativar reações químicas para fabricar outras substâncias no interior das células, entram em cena as proteínas e seus aminoácidos componentes. Sem elas o incrível show da vida não aconteceria agora e nem teria acontecido há bilhões de anos no planeta Terra.
Duas fontes, a animal e a vegetal, nos abastecem de proteínas. As carnes, compostas de músculos e vísceras, são os alimentos que mais têm proteínas em quantidade. Em seguida, os ovos, leite e seus derivados, são também fontes de proteínas. Mas os cereais integrais, os feijões, incluindo a soja, diversos legumes e folhas também contêm proteínas.

A proteína animal ganha em quantidade disponível, mas perde em efeitos colesteróis, quer dizer, colaterais e por ter maior custo econômico e ambiental de produção. A proteína vegetal é mais qualitativa, custa bem menos dinheiro para produzir, tem menor consumo energético e um menor impacto ambiental. Quem é melhor? Esse é um debate apetitoso.
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