Soja: com baixa oferta preço da saca chega a R$ 173 em praças do país

Sem oferta, os agentes seguem distantes do mercado e os preços não cedem, com o produtor priorizando os trabalhos de plantio

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O mercado brasileiro de soja teve mais um dia travado de negócios. O final da semana passada fechou ainda sem oferta do grão, os agentes seguem distantes e o produtor prioriza os trabalhos de plantio, aproveitando o retorno das chuvas em algumas regiões.

Os preços oscilaram entre estáveis e mais altos, acompanhando a valorização de Chicago, onde novembro superou US$ 10,80 por bushel.

Em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos seguiu em R$ 169. Na região das Missões, a cotação permaneceu em R$ 167. No porto de Rio Grande, o preço ficou em R$ 166,50. Em Cascavel, no Paraná, o preço estabilizou em R$ 170 a saca. No porto de Paranaguá (PR), a saca permaneceu em R$ 155. Em Rondonópolis (MT), a saca seguiu em R$ 173. Em Dourados (MS), a cotação avançou de R$ 166 para R$ 170. Em Rio Verde (GO), a saca ficou aumentou de R$ 167 para R$ 170.

Chicago

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a as sexta-feira (23), com preços mais altos. Em dia muito volátil, o mercado buscou consolidação. Ao final da sessão, a demanda aquecida nos Estados Unidos, a preocupação com o plantio no Brasil e o desempenho positivo do milho e do trigo sustentaram a oleaginosa.

Com a valorização, a alta semanal chegou a 3,08%. Durante a última semana, os contratos atingiram o maior valor em quatro anos.



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