Glaucoma pode levar à cegueira irreversível com danos ao nervo óptico

26 de maio é o Dia Nacional do Glaucoma. Hipertensão ocular e variáveis genéticas são os principais fatores de risco da doença, que costuma ser silenciosa.

Avalie a matéria:
Walda Eulálio Santos | Divulgação
FACEBOOK WHATSAPP TWITTER TELEGRAM MESSENGER

Você sabe o que é o glaucoma? A doença ocular pode levar a danos irreversíveis aos olhos, causando a cegueira permanente. Por isso, no dia 26 de maio é lembrado o Dia Nacional de Combate ao Glaucoma. Uma simples visita ao oftalmologista pode evitar o agravamento da condição, que embora não tenha cura, pode ser tratada e evitar consequências mais sérias.

O glaucoma acontece, geralmente, em decorrência do aumento da pressão intraocular, levando a lesões em estruturas importantes dos olhos. A doença muitas vezes não apresenta sintomas, além da perda gradual da visão. Por isso, quanto mais cedo o diagnóstico, melhor.

Exames podem identificar precocemente o glaucoma, aponta Walda Eulálio Santos. Crédito: Divulgação.

A doença, embora aconteça em todas as idades, é mais comum em idosos. Além disso, existem outros fatores de predisposição à condição. "O glaucoma é uma doença ocular que afeta o nervo óptico, levando à cegueira irreversível. Existem alguns fatores de risco, como a pressão intraocular elevada, histórico familiar de glaucoma, além de pessoas negras, que também são mais propensas à doença", revela Walda Eulálio Santos, médica oftalmologista com especialidade em retina.

A profissional da saúde explica que o cuidado preventivo é a melhor arma contra o glaucoma. "É uma doença que não tem cura, mas tem controle. Então é preciso visitar regularmente o oftalmologista, porque quando o glaucoma é descoberto precocemente, é possível evitar danos irreversíveis à visão", acrescenta Walda Eulálio Santos.

A médica oftalmologista recomenda ir ao oftalmologista com frequência. Crédito: Divulgação.

Segundo recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS), jovens e adultos devem ir ao médico oftalmologista pelo menos uma vez ao ano. No caso de pessoas com mais de 60 anos, a frequência deve dobrar, sendo recomendada a vista ao especialista pelo menos a cada semestre. No Brasil, estima-se que mais de 150 mil pessoas convivam com a doença.



Participe de nossa comunidade no WhatsApp, clicando nesse link

Entre em nosso canal do Telegram, clique neste link

Baixe nosso app no Android, clique neste link

Baixe nosso app no Iphone, clique neste link


Tópicos
SEÇÕES