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Ministério Público move ação contra Strans e Setut por transporte público com acessibilidade

Ministério Público move ação contra Strans e Setut por transporte público com acessibilidade

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Em Teresina, nem sempre os ônibus para deficientes funcionam. Famílias e moradores do Residencial Sul vivem sofrendo com a falta de ônibus ou com transportes com defeito para portadores de necessidades especiais. Em alguns casos, cadeirantes dependem que familiares os empurrem por quase quatro quilômetros.

Os moradores reclamam pela falta de providências da Strans no que diz respeito ao transporte público, principalmente para quem anda de cadeira de rodas. Um flagrante da falta de acessibilidade foi feito e exibido durante o programa Agora na segunda-feira, 20. As escadas dos transportes são o maior alvo das denúncias por não funcionarem.

A mãe de uma criança, dona Ane Kelly, chega a empurrar por mais de três quilômetros a cadeira de sua filha, levando até duas horas de sua casa até a parada de ônibus, às vezes, ela espera uma hora pela chegada do coletivo.  “Eu vim morar no conjunto porque estava precisando. São quase 4 quilômetros. Eu tenho que subir e descer ladeiras”, reclama dona Ane Kelly.

Dona Ane Kelly nem sempre encontra as escadas do ônibus funcionando.  Para ela, o transporte eficiente é muito complicado pelo valor que ela necessita ter diariamente para o ônibus. Ela levou cinco meses para se inscrever no serviço.

O Ministério Público se pronunciou sobre o caso nesta quarta-feira (22) e declarou ter movido uma ação exigindo do Setut e da Strans o cumprimento da leu que estabelece acessibilidade a pessoa com defidicência em transporte coletivo.

Segundo Marlúcia Almeida, promotora de justiça, essa ação civil pública foi encaminhada em 2008 com o pedido de adaptação de toda a frota de transporte público de Teresina.

O Diretor de transporte público da Strans acredita que esse problema será resolvido em breve.

“Estamos empenhados em adaptar o transporte coletivo para todas as pessoas com necessidades especiais, sejam elas idosos, crianças com deficiência, cadeirantes, e outros”, finalizou Ricardo Freitas.





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