“Essa cadeira me leva longe”, diz Amadeu sobre crítica a mobilidade

“Essa cadeira me leva longe”, diz Amadeu sobre crítica a mobilidade

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Na manhã desta terça-feira (26/04), o programa Bom Dia Meio Norte recebeu em seus estúdios o pré-candidato a prefeitura de Teresina, Amadeu Campos, que falou sobre como anda a sua pré-candidatura, as possíveis dificuldades em relação a sua mobilidade e a atual situação política do Brasil.

“”A gente tem feito a construção dessa pré-candidatura, eu tenho andado muito, tenho visitado muito alguns bairros de Teresina e tenho ficado animado com a receptividade do projeto que estamos desenhando para a cidade. Nós estamos criando a PMT, que não significa Prefeitura Municipal de Teresina e sim o Programa de Modernização de Teresina. Nós temos uma equipe competente inclusive gente que trabalhou na gestão do prefeito Elmano Férrer. Por onde eu tenho andado eu tenho percebido uma vontade de mudança que a população tem, as pessoas querem participar, não querem apenas reclamar dos problemas, querem a solução, durante a construção da obra, tomar conta da obra depois, o controle social será fundamental na gestão que a gente quer imprimir em Teresina”, declarou.

Sobre as críticas em relação a sua mobilidade, o jornalista destacou: “Eu sofri o acidente em 2011, sou cadeirante, mas essa cadeira me leva longe, durante esse mês e meio de pré-candidatura eu ja fui na Taboca do Pau Ferrado, fui no Fignidade, Vale do Gavião, Jacinta Andrade, Santa Maria da Codipi. Enfim, já rodei Teresina e sua zona rural. Eu tenho ido, não é que o Amadeu vai ou não, o Amadeu já foi a muitos lugares em busca de ouvir a população”, disse.

Ao ser questionado sobre como anda a mobilidade urbana em Teresina, o pré-candidato disse acreditar que o problema maior não esteja nas zonas principais: “No Centro  a dificuldade é de quem anda de carro, mas quem mora mais afastado, nos bairros, nas vilas, na zona rural ai é o que drama é maior, é difícil andar, não tem calçamento. No Vale do Gavião você só entra e sai pelo mesmo lugar, só tem uma avenida estreita, tem que ter uma saída do Vale do Gavião para a Kennedy, a avenida ja foi começada mas precisa ser terminada e asfaltada, mas é assim em toda a cidade de Teresina, isso foi só um exemplo”, acrescentou.

“Eu estou muito preocupado com esse momento que a gente vive na política, nesse jogo quem está sofrendo é a população, a economia não anda, o PIB do povo é o emprego, o PIB do povo é comprar arroz e feijão, é esse que está sofrendo. Não há drama maior do que o desemprego, eu não estou percebendo da classe política a maturidade de pensar no Brasil, você só ouve falar em guerra entre os dois lados, eles só fazem disputa de poder e esquecem do Brasil”, opinou o pré-candidato.



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