Mulher leva um tiro no pescoço em briga de trânsito na zona Norte de Teresina

Mulher leva um tiro no pescoço em briga de trânsito na zona Norte de Teresina

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Na noite deste domingo (18/01), policiais da Força Tática do 9° batalhão foram surpreendidos na delegacia com um homem em um veículo pedindo socorro após sua sua esposa ter sido baleada no pescoço em uma briga de trânsito na zona Norte de Teresina.

Segundo informações da vítima, ele estava passando em seu veículo quando bateu em uma motocicleta, o piloto deu um soco no carro e o homem parou para ver o que tinha acontecido. Na parada, o acusado voltou e atirou contra o carro. O tiro pegou no pescoço da sua esposa que estava no banco do passageiro.

Após a ocorrência, a equipe de reportagem acompanhou o trabalho da polícia no socorro da mulher. O sargento Oliveira assumiu o controle do veículo para levar a vítima ao hospital do Matadouro, local de atendimento médico mais próximo. No caminho, o desespero tomava conta do homem que gritava ao ver a sua esposa ensanguentada.

Além de conduzir o veículo, o sargento do 9° batalhão tentou acalmar o homem e a esposa. “Mantenham a calma, você tem que ajudar a sua esposa”. O homem afirmou que o acusado de efetuar os disparos é um elemento bastante conhecido na região e tem várias passagens pela polícia.

“Eu não sei o nome dele, mas ele é conhecido como 'mijão', ele já matou muita gente, minha esposa tem 39 anos e não merecia isso”, afirmou ele em desespero. “A nossa prioridade é a vida em primeiro lugar, e nós assumimos o volante haja visto que o cidadão estava muito nervoso”, afirmou o tenente.

Após o atendimento, os policiais receberam a informação de que o acusado estaria escondido dentro de uma residência na região. Mas o dono da casa atrapalhou o trabalho da polícia, e o elemento conseguiu fugir pelos fundos. “Se tem flagrante a polícia bate em cima, não precisamos de mandado, mas o homem atrapalhou o nosso trabalho”, declarou o policial.

O dono da residência ainda desacatou a guarnição. “Eu não sabia o que era. Porque eles iam entrar na minha casa se eu não sabia o que era? Não é assim não”, alegou ele. Por ter impossibilitado o trabalho da viatura o homem foi levado para a Central de Flagrantes para prestar depoimento.









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