SAMU enfrenta grandes problemas estruturais no Piauí

SAMU enfrenta grandes problemas estruturais no Piauí

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Os números apontam que aumenta consideravelmente o número de ambulâncias envolvidas em atendimentos. A cada dia, são 450 ocorrências somente em Teresina. De janeiro a agosto foram 3110 casos só dos serviços avançados, que reúnem toda uma equipe médica. Isso sem falar das urgências clínicas que tem 80% dos registros, muito para um equipe pequena e que tem que dar conta da demanda.

A situação leva à criação de uma corrente, a criação de um serviço específico somente para casos traumáticos, a exemplo do Paraná que tem o Serviço de Atendimento Móvel de Uurgência (Samu) somente para urgências clínicas e o SIAT somente para os traumas. A ideia é bem vista pela coordenação do 192. “Se surgisse um serviço direcionado só para traumatologia com existe em outras capitais facilitaria o trabalho e permitiria o melhor atendimento à população”, disse Helsimone Rodrigues coordenadora municipal SAMU.

Além dos trotes, a falta de condição financeira da população que não tem como pagar um transporte em casos mais simples como pressão alta, complica o contexto atual. Quando uma ambulância sai para uma missão o destino é quase certo o HUT, o que dá uma média de 1320 atendimentos por mês. "Hoje o Samu transporta para cá o paciente com uma avaliação inicial feita e quando necessário eles removem para o hospital mais próximo", disse o diretor do HUT, Gilberto Albuquerque. Além de sobrecarregado o SAMU enfrenta problemas estruturais: Algumas estão com lanternas quebradas e com pneus carecas, o que representa um problema para a população.



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