Pr. Lucinho: “Beijo sem segundas intenções, repúdio total à pedofilia”

Nesta semana, o Pastor Lucinho, da Igreja Batista da Lagoinha, em Belo Horizonte, viralizou nas redes sociais ao revelar durante uma de suas pregações que já teria dado um beijo na boca de sua própria filha quando ela era criança. A declaração provocou uma onda de questionamentos e críticas, levantando preocupações sobre os limites do comportamento parental e os princípios éticos envolvidos.

Foto: Instagram @prlucinho 

COMO ASSIM? Na manhã desta sexta-feira (3/5), Pastor Lucinho voltou às redes sociais para explicar o contexto por trás do polêmico comentário, afirmando que se tratava de um "beijo inocente e puro com o intuito de levantar a autoestima, nada além disso". 

Esta é a primeira vez que o pastor se pronuncia oficialmente sobre o assunto, após sua filha, Emily Barreto Bichara, ter saído em sua defesa nas redes sociais, refutando as acusações de assédio. No vídeo, Emily afirmou categoricamente que seu pai sempre foi um exemplo de figura paterna exemplar e que qualquer gesto afetuoso, como os "selinhos de pai e mãe", eram totalmente inocentes e dentro dos limites do amor familiar.

O QUE HOUVE? No vídeo de retratação, Pastor Lucinho explicou que o comentário controverso foi feito em meio a uma pregação, onde estava presente um grande número de pessoas, e que ele estava abordando a importância de fortalecer a autoestima dos filhos. Ele enfatizou seu estilo de pregação, conhecido por ser leve e alegre, e expressou descontentamento com a interpretação fora de contexto de suas palavras.

POR QUE IMPORTA? As declarações do Pastor Lucinho destaca a sensibilidade em torno das interações entre pais e filhos, bem como a importância de considerar o contexto e as intenções por trás de tais gestos. A repercussão do caso também destaca a influência das redes sociais na disseminação de informações e na formação de opinião pública.