Memória

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Faz hoje 37 anos da morte de Elis Regina, a maior cantora brasileira

A Pimentinha, como era chamada no mundo artístico e reconhecida por seu imenso público, faria 37

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Este 19 de janeiro registra os 37 anos morte de Elis Regina, uma unanimidade nacional por todos considerada a maior cantora brasileira, por sua performance versátil, sua forma de expressão altamente emotiva – tanto na interpretação musical, quanto em seus gestos-, e pelo rigor na escolha das músicas que interpretaria ao longo da carreira.

Nascida em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, a 17 de março de 1945, a Pimentinha, como era chamada no mundo artístico e reconhecida por seu imenso público, faria 37 anos em 17 de março. Sua morte foi decorrente de overdose de cocaína e álcool. A cantora foi encontrada morta, por seu namorado da época, caída em seu quarto, segurando um telefone com a mão estendida.

No no livro “Elis Regina – Nada Será como Antes”, da Editora Master Books, o autor, Júlio de Moura, refaz com riqueza de detalhes os últimos instantes da vida da Pimentinha.

De gênio forte, possivelmente por isso o apelido Pimentinha, Elis era um artista eclética, interpretando canções de vários estilos, da MPB ao jazz, rock, bossa nova e sampa. Sempre com beleza e um estilo incomparável.

Com esse jeito peculiar de interpretar, levou à fama cantores importantes, como Milton Nascimento, João Bosco e Ivan Lins. Fez dueto com Tom Jobim, Jair Rodrigues e muitos outros. Encantou plateias nos diversos shows que realiza e nos auditórios de emissoras de TV do Rio e São Paulo, fazendo apresentações magníficas.

Em 1965, Elis fez sua estreia no Festival da Record, com a música “Arrastão”, de Edu Lobo e Vinícius de Moraes. Recebeu o Prêmio Berimbau de Ouro e o Troféu Roquete Pinto e foi eleita a melhor cantora do ano.

Entre 1965 e 1967, ao lado de Jair Rodrigues, apresentou o programa “O Fino da Bossa”, na TV Record de São Paulo . O programa gerou três discos. O primeiro, “Dois da Bossa”, vendeu meio milhão de cópias. Em 1968, Elis Regina se apresentou duas vezes no Olympia de Paris.

Elis foi casada com Ronaldo Bôscoli. Dessa união nasceu João Marcelo Bôscoli (1970). De seu casamento com César Camargo Mariano nasceram os filhos Pedro Camargo Mariano (1975) e Maria Rita ( 1977).



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