Ator pornô brasileiro revela: “Já me masturbei vendo meus vídeos”

'Não tem diferença de atuar em pornô e em uma produção da Globo'

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Afonso Bispo dos Santos Júnior, que trabalhava como bancário, decidiu virar ator pornô. Atuando com o nome artístico de Nego Catra, o brasileiro conta que em uma clínica de exames de rotina que costumava frenquentar, conheceu profissionais do ramo e após receber uma proposta tentadora, resolveu aceitar. 

Brasileiro, que já atuou em mais de 30 produções como ator pornô, revela que não há diferença entre o que faz das produções de grandes emissoras como a Rede Globo. 

“Comecei no pornô com cerca de 23 anos. Entrei pelo dinheiro e para fazer algo que gosto: sexo. Muitos caras pensam: ‘Nossa, vou ‘comer’ várias 'minas’, mas não é assim. É um nu artístico. Não tem diferença de atuar em um filme pornô e em uma produção da Globo ou do SBT”, disse. 

Ao contrário da maioria dos profissionais do sexo, Nego Catra diz que não usa o famoso ‘remedinho’. Ele também fala das dificuldade em manter a ereção aos prazeres. 

“Não é fácil ficar de ‘pau’ duro! Não adianta só tomar o famoso remedinho, a cabeça precisa estar tranquila. Não me apeguei ao remédio, pois existem produtos naturais que podem ajudar a aumentar a circulação no pênis”, contou. 

Ator revela algumas curiosidades das gravações, como casos em que o diretor entra em cena após o ator não conseguir ejacular. “Eu gozo bastante, mas sei que tem algumas coisas que o ator pode tomar para ajudar ele a ter mais esperma. Em algumas cenas, existem truques. A gravação é parada, ai colocam uma mistura perto do pênis e, depois, voltam a gravar para fingir que aquilo é a ejaculação do cara. Também acontece do diretor gozar no lugar do ator que não conseguiu 'chegar lá’”. 

“Eu gosto de me masturbar e gosto de assistir meus filmes. Inclusive, já me masturbei vendo meus vídeos”, contou. 

Alvo de muito preconceito, o profissional do sexo não baixa a cabeça. “As pessoas me julgam, acham que só falo de sexo, que passo a vida azarando as mulheres, mas não sou um tarado, sou um profissional que, quando sai de um set de gravação, tem uma vida normal. No pornô, eu aprendi a me valorizar mais, entendi que f***-se o que os outros pensam de você”, disse. 

O faturamento também é levado em conta. “A maioria paga R$ 400 por cena, mas algumas podem chegar a apagar de R$ 600 a R$ 1 mil", revelou. 



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