Golfinho é abandonado em parque aquático falido no Japão; vídeo

O resgate ainda não foi feito por causa de questões burocráticas.

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Proprietários de um Parque Aquático no Japão faliram e resolveram fechar as portas, no entanto, deixaram uma porção de animais abandonados no local. Entre as criaturas, há um golfinho chamado Honey e 46 pinguins, além de centenas de répteis e peixes.

O parque em questão se chama Inubosaki Marine Park Aquarium e fica situado nos arredores de Tóquio. Parece que, após o terremoto seguido de tsunami que atingiu o país em 2011, o local passou a receber cada vez menos visitantes, até que, em janeiro deste ano, os proprietários decidiram que era hora de abandonar o barco.

O problema é que, em vez de encontrar novos lares para os animais que residem no parque, os donos simplesmente fecharam as portas e foram embora.

Logicamente, existe um grupo de pessoas responsável por alimentar os bichinhos, portanto, ninguém está morrendo de fome. Mas, como diversas espécies dos animais deixados para trás são extremamente sociais e costumam viver em grandes colônias na natureza, ser abandonados dessa forma pode ter sérias consequências.

 Especificamente, a situação do golfinho — que se encontra completamente sozinho em uma piscina longe de ter o tamanho adequado para acomodá-lo de forma minimamente adequada — é a mais alarmante e a que mais preocupa os especialistas. O local fechou suas portas em janeiro, mas, imagens da criatura capturadas através de drones em março e agosto por um grupo de ativistas mostram o animal.

 Veja o vídeo:

O registro mostra Honey boiando apática na piscina, sem nada para fazer ou ter para onde ir, absolutamente sozinha. Especialistas que tiveram acesso às cenas e fotos acreditam que o golfinho apresenta sinais de estresse e queimaduras de sol pelo corpo. Os pinguins da espécie pinguim-de-humboldt (Spheniscus humboldti), não se encontram em uma situação muito melhor.

O resgate ainda não foi feito por causa de questões burocráticas, onde seria ilegal invadir o lugar e levar as criaturas, e é por isso que grupos conservacionistas e de ativistas estão brigando pelo direito de salvar as coitadinhas. 



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