O mundo voltou os olhos para a ozonoterapia após o prefeito Volnei Morastoni (MDB), de Itajaí, em Santa Catarina, sugerir a aplicação de ozônio no ânus de pacientes que testaram positivo para o novo coronavírus. O caso levantou grande polêmica, inclusive com a comunidade científica, pois não há recomendações por parte da Organização Mundial da Saúde (OMS) para a prática. No entanto, sabe-se que a ozonoterapia pode ser eficaz para outras coisas.
A ozonioterapia é num processo onde o gás de ozônio (O³) é utilizado de forma terapêutica. Composto por três oxigênios, o gás tem propriedades analgésicas, anti-inflamatórias e anti-sépticas, além de ter um efeito de melhora da oxigenação dos tecidos, assim como fortalecimento do sistema imune. Além disso, também pode ser utilizado no tratamento do câncer.
É uma terapia que pode auxiliar o tratamento de problemas crônicos, como artrite, dor crônica, feridas infectadas e atraso da cicatrização, por exemplo. No entanto, ainda não há evidências concretas sobre o uso do ozônio em aplicações anais para acabar com a Covid-19.
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