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Detento sugere ganhar boneca inflávei para “liberar testostenora”

Até o momento nenhuma autoridade do país se manifestou

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Condenado em 2012 a 17 anos na prisão por tráfico de drogas, o britânico Jack Swarez, de 48 anos, escreveu para uma revista que circula nas prisões da Inglaterra e fez uma sugestão curiosa: que os detentos pudessem ter bonecas infláveis na prisão já que encontros íntimos não são permitidos.

Escrevendo em uma seção da revista Inside Time, Swarez afirma há um grande causador da violência nas penitenciárias do país. "Nossas prisões estão lotadas de jovens homens cheios de testosterona que dariam o braço direito por um pouco de paixão. A frustração dessa situação inevitavelmente faz com que eles se sintam inquietos e desejem causar mal", argumenta.

Como solução, ele sugere que os detentos possam usar os recursos de seus trabalhos na prisão para adquirir bonecas infláveis para se aliviarem na prisão. Uma ideia que, ele afirma, tirou de um documentário que assistiu atrás das grades.

Preso em Nottingham, Swarez ainda complementa sua proposta pedindo que os itens sexuais tenham a aparência sugerida pelo preso, que teria direito a mandar uma foto da "amada e ter as características incorporadas na boneca". 

Além disso, Swarez ainda defende que encher a boneca "irá automaticamente exercitar os pulmões, o que pode ajudar a reparar os danos causados pelo fumo". Os "encontros" poderiam acontecer aos finais de semana e, além das atividades sexuais, incluíriam ver a novela e ouvir música juntos. "É uma situação onde todos ganham", escreve ele.

Concluindo, Swarez ainda pede que a ideia não seja descartada sem primeiro ter sido levada em conta como uma forma de reduzir a violência nas prisões. "Eu sinceramente acho que seria uma ótima maneira de resolver o problema. Não custaria nada ao sistema penitenciário, pois os presos seriam obrigados a economizar e comprar as bonecas com seus próprios ganhos e isso seria um incentivo ao trabalho na prisão. Vocês sabem que isso faz sentido", finaliza. Até o momento nenhuma autoridade do país se manifestou sobre a sugestão.



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