“Já traí e fui traída. Hoje só seduzo meu marido”, afirma atriz Dira Paes

Ela incendeia a imaginação do público no cinema e na TV. Na intimidade, prefere sexo com amor.

Dira Paes | Reprodução
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Você com certeza a conhece por um dos papéis de mulher fogosa e hipersensual, como Celeste, de "Amores Roubados" (2014), ou Norminha, de "Caminho das Índias" (2009). Mas Dira Paes começou sua carreira há exatos 30 anos, ainda adolescente, em "A Floresta das Esmeraldas", filme de John Boorman. Foi no cinema, aliás, que ela se consolidou como atriz, majoritariamente em papéis dramáticos (são cerca de 30 longas e mais de 20 prêmios). Só que pouca gente sabe disso. Levou mais de duas décadas até Dira conquistar o reconhecimento do grande público. ?Era como se eu não tivesse a possibilidade de ser aceita por estar fora dos padrões estéticos?. Sua beleza mestiça, de pele morena e olhos puxados, ironicamente, foi o que a fez se tornar um sex symbol da TV. Detalhe: depois dos 40 (ela tem 44). Apesar disso, a sucessão de papéis sensuais não a assusta. ?Não tenho medo de envelhecer. A mulher não tem prazo de validade?, afirma.

Dira, de fato, é hoje um dos nomes mais quentes nos bastidores da TV Globo. Em 2015, irá interpretar sua primeira protagonista em horário nobre. O escritor João Emanuel Carneiro, do sucesso "Avenida Brasil", fez questão de reservá-la para sua próxima trama, que será dirigida por Amora Mautner. No cinema, também continua a todo vapor. Só este ano serão quatro estreias, incluindo "Saias", em faz o papel de uma política corrupta [o lançamento será antes das Eleições Presidenciais]. Casada com Pablo Baião, cinegrafista que conheceu no set de "Amarelo Manga", pai do seu filho Inácio, de 5 anos, ela confessa que gostaria de ser mãe mais uma vez ? a primeira gravidez, complicada, resultou em parto prematuro. ?Minhas possibilidades naturais estão se esgotando. Penso em adotar duas crianças.? Simpática e articulada, ela se emocionou outras duas vezes durante a entrevista, quando lembrou de suas perdas (do pai e da sobrinha adolescente). Nas animadas três horas de bate-papo, citou o pensador alemão Friedrich Nietzsche em muitos momentos. Falou de amor, sexo, casamento, carreira e militância. Como ela mesmo diz, é tudo isso que a ?potencializa?. A entrevista completa está na edição de fevereiro de Marie Claire, que chega às bancas nesta sexta-feira (31).



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