A Confederação Brasileira de Judô, a CBJ, anunciou nesta quarta-feira por meio de nota oficial que o Grand Slam de Brasília não acontecerá por falta de recursos. A capital do país receberia a etapa pela primeira vez entre os dias 6 a 8 de agosto, fase esta que vale mil pontos na corrida das Olimpíadas de Tóquio 2020. Informações do site Terra
Segundo a publicação, a decisão foi aprovada na última terça-feira, dia 16, pelo Conselho de Administração da CBJ, após serem "esgotados todos os esforços relativos à captação dos recursos necessários e em tempo hábil para a realização do evento". Diante disso, foi acordado o cancelamento do evento, visto que tornava-se inviável a sua execução.
Nota completa publicada
no site da Confederação
A Confederação Brasileira de Judô notificou a Federação Internacional de Judô na terça-feira, 16, sobre a decisão de cancelar o Grand Slam de Brasília, previsto para outubro de 2019 e 2020. A decisão foi deliberada e aprovada pelo Conselho de Administração da CBJ em reunião realizada também na terça-feira, 16.
A avaliação é de que foram esgotados todos os esforços relativos à captação dos recursos necessários e em tempo hábil para a realização do evento. A CBJ entende que, com esse panorama financeiro, torna-se inviável o cumprimento do cronograma de execução do projeto do Grand Slam.
O que isso significa para o Brasil na corrida olímpica? O Grand Slam só perde para duas competições no quesito pontuação: o Campeonato Mundial, que dá até dois mil pontos no ranking internacional, e o World Masters, até 1800 pontos. Como país-sede, o Brasil poderia inscrever até quatro atletas por categoria, ou seja, maiores chances de somar os pontos necessários na busca pela classificação olímpica.
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