Um fato relacionado à burocracia jurídica do caso Daniel Alves pode atrapalhar os planos do jogador de deixar a prisão na Espanha, onde está detido preventivamente desde o dia 20 de janeiro, acusado de ter estuprado uma jovem de 23 anos. Nesta sexta-feira (03), houve uma mudança na juíza que cuida do caso, e esta novidade deve ser desfavorável ao atleta.
De acordo com informações do “Programa de Ana Rosa”, do canal Telecinco, a juíza que era responsável pelo caso, Ana Marín, precisará de tempo para passar todas as informações relativas ao processo à nova magistrada, que assumirá o comando a partir agora. Por conta disso, é possível que haja um atraso no caso, dificultando os planos da defesa de Daniel Alves em libertá-lo o quanto antes.
Conhecida popularmente como “Doña Concha”, a nova juíza do caso está voltando às atividades jurídicas após um longo período de afastamento por conta de problemas relacionados à saúde.
Vale lembrar que a juíza anterior afirmou haver "provas muito mais do que suficientes" contra Daniel Alves.
Nesta sexta-feira, oito pessoas prestaram depoimento no caso. Todas estavam na boate onde teria acontecido o suposto estupro de Daniel Alves . Entre as testemunhas ouvidas, estão uma amiga e uma prima da suposta vítima; dois garçons; o porteiro e o diretor da boate; e outras duas pessoas.
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