Manifestações fazem “tour da tocha” cancelar acendimento em Angra

Imagens do protesto foram publicadas nas redes sociais

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A passagem da tocha olímpica por Angra dos Reis, no Rio de Janeiro, na noite desta quarta-feira (27), enfrentou resistência de manifestações populares nos seus pontos inicial e final. Por segurança, a organização do revezamento suprimiu ações programadas.

No início do trajeto, próximo à rua Japoranga, ocorreu protesto que levou a organização a cancelar o primeiro trecho do "tour". O percurso foi realizado em comboio, com os condutores dentro de uma van, sob vaias e até ataques com objetos, como pedras.

Mais adiante, cerca de uma hora depois, o revezamento recomeçou, a partir da rua Coronel Carvalho, no centro da cidade. Para que os condutores do trecho inicial não fossem prejudicados e nem ocorresse atraso na programação, a tocha foi conduzida em duplas durante um período.

No ponto final, ao chegar na Praia do Anil, outra manifestação estava posta. No local havia palco montado para cerimônia de acendimento da pira em Angra – o procedimento prevê que a chama dure 10 minutos acesa, depois é apagada e levada a um hotel para esperar o recomeço do tour, no dia seguinte. Temendo mais confusão, as autoridades optaram por cancelar tal cerimônia.

Pouco após o acontecido, imagens do protesto foram publicadas nas redes sociais. Em uma delas aparece uma faixa com a frase “tocha da vergonha”.

De acordo com a assessoria de imprensa da organização do "tour da tocha", ninguém ficou ferido. O fogo olímpico chegou ao sul do Rio nesta quarta. Antes de Angra dos Reis, passou por Paraty.



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